Messi é atleta mais bem pago do mundo e Neymar ocupa 4ª posição; veja lista
Ranking feito pela Forbes conta com estrelas do futebol, tênis, basquete e boxe
A revista Forbes divulgou recentemente a lista dos atletas mais bem pagos do mundo em 2022. Desta vez, o astro do Paris Saint-Gemain, Lionel Messi, 34, assumiu o topo da lista pela segunda vez, desbancando o lutador irlandês de MMA Conor McGregor, que liderou o ranking há um ano.
Messi recebeu nos últimos 12 meses US$ 130 milhões, o que equivale a cerca de R$ 667,86 milhões. atleta argentino já esteve em 1º lugar no ano de 2019 no ranking da Forbes. O segundo lugar é ocupado por LeBron James, craque do Los Angeles Lakers da NBA, com US$ 121,2 milhões, cerca de R$ 623,4 milhões.
O terceiro lugar é ocupado por Cristiano Ronaldo, atacante português do Manchester United, com US$ 115 milhões, cerca de R$ 591,5 milhões. Já o quarto lugar da lista é ocupado por Neymar, também do Paris Saint-Germain. O brasileiro recebeu nos últimos 12 meses U$ 95 milhões, o equivalente a R$ 488,7 milhões.
O top cinco da lista é completo pelo jogador de basquete Stephen Curry, do Golden State Warriors, com US$ 92,8 milhões (cerca de R$ 477,3 milhões). A lista conta com 10 nomes do esporte, e nesta edição, nenhuma mulher ocupa as posições.
Em sexto lugar está Kevin Durant, estrela do Brooklyn Nets da NBA, com US$ 92,1 milhões (R$ 473,7 milhões); na sequência estão o tenista Roger Federer com US$ 90,7 milhões (R$ 466,5 milhões) e o boxeador Saúl Canelo Alvarez com US$ 90 milhões (R$ 462,9 milhões).
Com o 9º lugar, está o astro do futebol americano Tom Brady com US$ 83,9 milhões (R$ 431,6 milhões), e no 10º Giannis Antetokounmpo, do time Milwaukee Bucks, com US$ 80,9 milhões (R$ 416,1 milhões). Juntos, os 10 atletas embolsaram US$ 992 nos últimos 12 meses, mais de R$ 5 bilhões.
ERRAMOS: O conteúdo desta página foi alterado para refletir o abaixo
Messi recebeu US$ 130 milhões nos últimos 12 meses. O número não se refere à fortuna dele, como mencionado anteriormente no texto. Já Neymar ganhou US$ 95 milhões, e não R$ 95 milhões. A reportagem foi corrigida.
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