Marilyn Manson se entrega para a polícia após mais de um mês foragido
Cantor é investigado por agressão a uma cinegrafista durante show
Marilyn Manson, 52, se entregou para a polícia após mais de um mês do anúncio de que havia um mandado de prisão expedido contra ele. O cantor é investigado por supostamente agredir uma cinegrafista durante um show realizado em 2019 na cidade de Gilford, no estado americano de New Hampshire.
De acordo com informações da revista People, Manson foi interrogado e liberado na sequência, sem a necessidade de pagamento de fiança. Ele havia chegado a um acordo com a polícia local para se apresentar à polícia de Los Angeles, onde mora.
As acusações dessa investigação não têm relação com a série de denúncias de abuso sexual feitas por mais de uma dezena de mulheres contra o astro do rock. Quatro delas estão processando Manson: a modelo Ashley Morgan Smithline, a atriz Esmé Bianco, a ex-assistente pessoal Ashley Walters e uma mulher que permanece anônima.
Em maio, a People entrevistou pessoas que estavam presentes no show que virou caso de polícia. Três pessoas disseram ter visto o roqueiro cuspindo e escarrando na câmera, inclusive depois que ela caiu no chão. O cantor teria apenas rido.
Na época, o advogado dele afirmou que Manson apenas gostava de ser "provocador" no palco e em frente às câmeras. Ele avaliou a acusação como "ridícula", mas disse que o cliente iria cooperar com as investigações.
O advogado também afirmou que a cinegrafista havia pedido um valor de US$ 35 mil (mais de R$ 180 mil) para reparar supostos danos em seu equipamento. A multa pela contravenção é de US$ 2.000 (mais de R$ 10 mil).
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