Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Síndico do prédio de Alok diz que temeu que a polícia fosse ao local após reclamações

Dois moradores se sentiram incomodados, mas a maioria quis o show

Alok em Casa: DJ com o filho, Ravi, e a mulher, Romana Novais
Alok em Casa: DJ com o filho, Ravi, e a mulher, Romana Novais - Reprodução/TV Globo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Síndico profissional do prédio do DJ Alok no Brooklin (zona sul de SP), o administrador Marcio Rachkorsky, que também pode ser visto no SP1 (Globo) como comentarista, contou detalhes dos bastidores da live do DJ brasileiro. De acordo com ele, alguns moradores relataram incômodo horas antes de o evento começar e isso o deixou com medo de que a polícia fosse ao prédio.

Segundo Marcio, em entrevista ao portal Sindiconet, a grande maioria dos moradores do conjunto de prédios não só apoiou que o show acontecesse como pediu para que o som fosse propagado para eles escutarem. Porém, tudo mudou depois que Marcio recebeu algumas ligações num momento em que tudo parecia organizado e comunicado.

“Enquanto todo mundo estava se divertindo e curtindo, eu estava apavorado e torcendo para acabar logo”, contou.

Alguns moradores começaram a fazer ligações para Marcio querendo proibir a live e dizendo que tinham filhos pequenos e que não queriam ser incomodados. Mesmo após o síndico comunicar em um grupo de WhatsApp de moradores sobre o que iria acontecer naquela noite.

“Nas horas que antecederam o evento, recebi a ligação de um morador que estava enfurecido. Falando: ‘Márcio, é um absurdo, você não fez assembleia para aprovar, você não nos consultou formalmente, você não tem autonomia para fazer isso, você está descumprindo a lei, vou chamar a polícia. Eu vou conseguir uma liminar. Vou fazer de tudo para evitar isso’”, relatou Rachkorsky.

De acordo com Márcio, a todo momento o DJ se manteve ciente de tudo e até sugeriu que o som ficasse apenas para dentro de seu apartamento e não para fora, mas o síndico disse que eram apenas um ou dois moradores incomodados e que a maioria deles queria ouvir. Reinou o bom senso.

“Eu estava morrendo de medo que chegasse a polícia ou um oficial de Justiça com um mandado para não realizar o evento”, contou ele. Alok, mais uma vez, se mostrou preocupado e voltou a sugerir que o som fosse mais intimista, mas Marcio imaginava que o evento seria importante para valorizar o prédio e a região.

“Ele é um cara gentil, cordial, educado e humilde. Todos os vizinhos acham o Alok legal. Ele me procurou pedindo autorização do condomínio. Li os documentos e autorizei.”

Só quando a live terminou que o síndico pode relaxar. Ele ficou com medo de ser responsabilizado pelo que aconteceu na noite anterior, mas tudo acabou bem. A live do Alok foi um dos assuntos mais comentados do mundo nas redes sociais com show de luzes e pirotecnia. A live também teve ação beneficente para arrecadar fundos para quem precisa.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem