Macaulay Culkin afirma que nunca viu Michael Jackson cometer ato de pedofilia
'Não tenho razões para mentir. O cara está morto', afirmou o ator
Com aparência mais saudável e pegando mais leve nas drogas, o ator Macaulay Culkin, 39, falou sobre as denúncias contra Michael Jackson feitas no documentário "Deixando Neverland". Na produção, James Safechuck, 40, e Wade Robson, 36, que afirmam ter sido abusados sexualmente por Michael Jackson quando eram crianças.
Segundo Culkin, apesar da diferença de 22 anos entre eles, ele e Jackson tinham uma amizade profunda e verdadeira. Enquanto fazia um ensaio fotográfico para a revista americana Esquire –o que ele não fazia há mais de 15 anos– ele afirmou que nunca viu Jackson agir como pedófilo.
"Vou começar dizendo o que é a verdade. Ele nunca fez nada comigo. Nunca o vi fazer nada com ninguém. E, especialmente neste momento, eu não teria motivo algum de esconder algo. O cara está morto", afirmou o ator
Ele ainda disse que passou por alguns maus momentos após a estreia do documentário. "Encontrei com o James Franco em um voo, acenei, e ele veio diretamente perguntar: 'cara, e aquele documentário, hein?", lembra Culkin. Para encurtar o assunto, o ator respondeu ao colega que "não falaria sobre um amigo morto".
Culkin ainda fala sobre o fato dele e de Jackson serem considerados pessoas estranhas pelo público. "Para mim, ele era normal e mundano. Sei que é algo grande para todo mundo, mas para mim era uma amizade normal", afirma o ator. "Ele era incrível. Ele era hilário. Ele era doce. As pessoas não sabem quão engraçado ele era", acrescentou.
Já visto com aparência muito magra e tachado como usuário frequente de drogas, Culkin diz que as pessoas também têm ficado chocadas ao vê-lo bem. Atualmente, ele namora a atriz e cantora Brenda Song, 31.
"As pessoas acham que eu sou louco ou maluco ou machucado. Esquisito. Rachado. Até o último ano ou dois, eu realmente agi dessa forma, então posso entender isso", afirma ao ator. "Sou uma pessoa sem igual. Se eu fosse contador, podia olhar para a esquerda e para a direita e há outros contadores sentados ao meu lado no escritório. Não é desse jeito. É uma daquelas coisas em que, como, o clichê de que somos todos flocos de neve? Que somos todos únicos?"
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