Amor ajudará Harry e Meghan a evitar destino de Charles e Diana, diz ex-mordomo
Paul Burrell foi funcionário de longa data da realeza e confidente da princesa Diana
Paul Burrell foi funcionário de longa data da realeza e confidente da princesa Diana
O príncipe Harry, 35, e a mulher, a duquesa de Sussex Meghan Markle, 38, têm plenas condições de sobreviver à tormenta midiática que os assola e evitar as armadilhas que separaram os pais dele, Charles e Diana, por uma razão muito simples: eles se amam, disse o ex-mordomo de Diana.
Paul Burrell, 61, funcionário de longa data da realeza que se tornou assistente pessoal e confidente da princesa Diana, viu como Harry repeliu a intrusão da mídia e procurou proteger sua esposa, que é uma ex-atriz norte-americana.
"Eles [Charles e Diana] não tinham o que Harry e Meghan têm", disse Burrell nesta quarta (23). "Eles não tinham amor. E eles (Harry e Meghan) se amam. É bastante óbvio quando você os vê juntos."
Os pais de Harry, Charles e Diana, se divorciaram em 1996 após 15 anos de um casamento essencialmente infeliz, e sua mãe morreu em um acidente de trânsito em 1997 enquanto era perseguida por paparazzi.
Burrell se tornou um analista frequente da família real desde que deixou o palácio, após a morte de Diana, e estava em Nova York divulgando um documentário em um momento tenso para Harry.
Em entrevista transmitida recentemente pelo canal ITV, o príncipe Harry afirmou que "não será coagido a participar do jogo que matou minha mãe". Ele e Meghan também iniciaram processos contra grupos midiáticos para protegerem sua privacidade.
O príncipe William, 37, e sua mulher, Kate Middleton, têm sofrido menos pressão do palácio e da imprensa porque seu futuro está predeterminado em grande parte, disse Burrell.
William é o segundo na linha sucessória ao trono da rainha Elizabeth 2ª, 93, vindo atrás de Charles, 70. Harry é o sexto, ficando atrás dos filhos de William.
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