Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Marília Mendonça questiona brincadeiras sobre caso Neymar: 'Onde vamos parar?'

Jogador foi acusado de estuprar brasileira em Paris

Marilia Mendonça
A cantora Marilia Mendonça. Foto Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Marília Mendonça, 23, usou as redes sociais neste domingo (2) para questionar as brincadeiras que estão surgindo em cima do caso de Neymar Jr. O jogador foi acusado de estupro e publicou a conversa com a suposta vítima, incluindo fotos íntimas dela.

"Vi que vocês curtiram os memes, mas já pararam para pensar no que a sociedade está virando e que atitude constrangedora é ter que se expor dessa maneira e se provar uma boa pessoa todos os dias? Onde vamos parar? Duas pessoas com suas intimidades expostas por causa de burburinho... É decadente o que vivemos. A única coisa que vem na cabeça é: onde vamos parar?", tuitou a cantora.

Logo em seguida, Mendonça apagou o tuíte mas continuou comentando o caso. "Não vou deixar as mensagens aqui porque vão distorcer e colocar como querem, como sempre. Agora botem a mão na consciência. Esse Tweet não é para defender ninguém além de mim, que fui colocada como doente em estado terminal essa semana pela imprensa", escreveu.

ENTENDA O CASO

Uma mulher brasileira afirma ter sido estuprada por Neymar no dia 15 de maio, em um hotel de Paris. A queixa foi registrada em Boletim de Ocorrência em uma delegacia no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, e a identidade da vítima é mantida em sigilo pela investigação.

Para se defender dessa acusação, ele divulgou conversas de WhatsApp que teve com ela, incluindo fotos íntimas que teria recebido.

O jogador, então, passou a ser investigado pelo vazamento dessas imagens, crime previsto no artigo 218-C do Código Penal Brasileiro, que define o crime da seguinte forma: "Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir ou divulgar por qualquer meio —inclusive por meio de comunicação de massa ou sistema de informática ou telemática– […], sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia”.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem