Em biografia, Andressa Urach revela 'nome de guerra' e detalhes da prostituição
Na biografia "Morri para Viver" (Planeta), sobre sua trajetória de "fama, drogas e prostituição", Andressa Urach afirma ter sido uma das garotas de programa mais caras e desejadas do país, com o "nome de guerra" Ímola.
A apresentadora divulgou na noite desta sexta (31) em seu perfil do Instagram a capa e contracapa do livro, escrito pelo vice-presidente de jornalismo da Record, Douglas Tavolaro.
"Confesso que foi preciso coragem para contar tudo. Venci a vergonha de um passado sujo para tentar estender a mão para quem se considera em um beco sem saída", disse, na rede social.
Com lançamento previsto para agosto, a biografia falará ainda sobre o vício em cirurgia plásticas, que quase matou Andressa em 2014.
Ela foi submetida a uma série de procedimentos médicos para eliminar os 400 ml de hidrogel que aplicou nas coxas para deixá-las mais grossas e chegou a ficar internada em estado grave.
"A inacreditável experiência de quase morte no coma. Os dias de internação no limite da vida. A sobrevivência e sua jornada em busca de redenção", diz um trecho da contracapa.
Em fevereiro deste ano, pouco tempo depois de passar quase um mês internada, a apresentadora foi batizada na Igreja Universal. No mesmo mês, ela assinou contrato com a Record.
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