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Hospital da Itália usa tomógrafo para descobrir segredos de múmia egípcia

Pesquisadores querem entender quais produtos foram usados para mumificar corpo

Egito antigo se encontrou com a tecnologia médica moderna quando uma múmia foi submetida a uma tomografia em um hospital da Itália - Flavio Lo Scalzo -21.jun.2021/Reuters

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Alex Fraser

O Egito antigo se encontrou com a tecnologia médica moderna quando uma múmia foi submetida a uma tomografia em um hospital da Itália, como parte de um projeto de pesquisa para desvendar os segredos da relíquia.

A múmia de Anquefenconsu, um antigo sacerdote egípcio, foi transferida do Museu Cívico Arqueológico de Bergamo para o Hospital Policlínico de Milão, onde especialistas lançarão luz sobre sua vida e os costumes mortuários de quase 3.000 anos atrás.

"As múmias são praticamente um museu biológico, são como uma cápsula do tempo", disse Sabina Malgora, diretora do Projeto de Pesquisa Múmia.

O crânio de uma múmia egípcia é visto no Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Técnicos de radiologia médica preparam uma tomografia computadorizada para fazer o exame radiológico de uma múmia egípcia para investigar sua história no hospital Policlinico em Milão, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Egito antigo se encontrou com a tecnologia médica moderna quando uma múmia foi submetida a uma tomografia em um hospital da Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Um pesquisador se prepara para mover uma múmia egípcia do Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo para o Hospital Policlínico de Milão para fazer uma tomografia computadorizada e investigar sua história, em Bérgamo, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Uma múmia egípcia é vista ao lado de seu caixão no Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Técnicos de radiologia médica e pesquisadores olham para uma tela de computador enquanto uma múmia egípcia é submetida a uma tomografia computadorizada para que os pesquisadores investiguem sua história no hospital Policlinico em Milão, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Uma múmia egípcia passa por uma tomografia computadorizada para que os pesquisadores investiguem sua história, no hospital Policlinico em Milão, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Uma múmia egípcia passa por uma tomografia computadorizada para que os pesquisadores investiguem sua história, no hospital Policlinico em Milão, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Uma múmia egípcia passa por uma tomografia computadorizada para que os pesquisadores investiguem sua história, no hospital Policlinico em Milão, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Pesquisadores se preparam para mover uma múmia egípcia do Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo para o hospital Policlínico de Milão para fazer uma tomografia computadorizada e investigar sua história, em Bérgamo, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Um pesquisador se prepara para mover uma múmia egípcia do Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo para o Hospital Policlínico de Milão para fazer uma tomografia computadorizada e investigar sua história, em Bérgamo, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Pesquisadores se preparam para mover uma múmia egípcia do Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo para o hospital Policlínico de Milão para fazer uma tomografia computadorizada e investigar sua história, em Bérgamo, Itália. Reuters/Flavio Lo Scalzo - 21.jun.2021

Malgora disse que as informações sobre o nome da múmia vêm do sarcófago de 900 a 800 a.C., onde Anquefenconsu —que significa "Deus Consu está vivo"— está escrito cinco vezes.

Pesquisadores acreditam ser capazes de reconstruir a vida e a morte do sacerdote egípcio e entender que tipos de produtos foram usados para mumificar o corpo.

"Estudar doenças e feridas antigas é importante para a pesquisa médica moderna... podemos estudar o câncer ou a arteriosclerose do passado, e isto pode ser útil para a pesquisa moderna", disse.

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