Criador de 'Baby Shark' agora visa mercado chinês com dinossauros
Música dos tubarões virou até hino de time de beisebol americano
O criador da canção infantil “Baby Shark”, que se tornou um fenômeno global, disse que sua empresa está visando o mercado chinês, onde a música não chegou a fazer sucesso, com novos personagens que incluirão dinossauros.
A canção popular sobre uma família de tubarões se tornou um grito de guerra nos protestos antigoverno do Líbano, foi tocada na Casa Branca e elogiada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e se tornou o hino informal do Washington Nationals, campeão da liga norte-americana de beisebol – além de motivar paródias e uma febre de dança.
O cofundador e principal autoridade financeira da editora sul-coreana por trás da música e do vídeo virais –este o quinto mais visto da história do YouTube –disse que agora visará a China para que “Baby Shark” seja mais do que um sucesso momentâneo.
“Quem imaginaria que tubarões poderiam se tornar tão populares?”, indagou Ryan Lee, de SmartStudy, durante uma entrevista à Reuters. “Crianças que gostam de dinossauros certamente existem em todo o mundo, mas não há nenhuma marca ligada a eles.”
A canção “Baby Shark”, que teve mais de 3,9 bilhões de visualizações no YouTube, é de propriedade da SmartStudy, empresa sul-coreana que planeja lançar ações na bolsa.