Guta Stresser diz que está enferrujada, mas entra para ganhar no Dança dos Famosos
Além de balé e flamenco, atriz se jogava nas baladas de música eletrônica
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Guta Stresser, 47, já quis ser bailarina, mas nunca pensou que participaria do Dança dos Famosos. A atriz, que faz parte do time feminino que abre o quadro do Domingão do Faustão (Globo) neste domingo (20), disse que recebeu o convite neste ano pela primeira vez. "Estou encarando o desafio com bastante alegria", disse em entrevista ao F5. "Estou jogando para que o universo que me traga o melhor. E que eu me divirta, que é o mais importante."
A atriz não é totalmente inexperiente na área. "Eu fiz balé quando eu era criança, mas não cheguei a me formar", contou. "Fui largando de lado quando comecei a fazer teatro, aos 13. A dança exige muito. Para se formar tem que ter uma disciplina rigorosíssima."
Depois, ela chegou a fazer aulas de balé adulto e também um pouco de flamenco. "Tenho uma certa noção", confessou. "Aula de dança de salão nunca fiz. E estou com quase 48 anos, a gente vai ficando mais enferrujadinha (risos)."
A eterna Bebel de "A Grande Família" (2001-2014) também já foi muito baladeira. "Dancei na pista a noite inteira", confessou. "Neste momento de reclusão social, obviamente que não. Mas eu frequentava muito os clubes quando teve o boom da música eletrônica. Agora boto uma música em casa e danço na sala."
Para se preparar, Guta voltou a praticar ioga "de leve". Ela também começou a tentar simular a experiência de dançar no "novo normal". "Eu comecei a pedalar na bicicleta ergométrica com máscara", contou. "Não vou dizer que eu tenho uma preparação de atleta, mas me adaptei bem. Óbvio que tem máscaras e máscaras. Tem algumas que proporcionam uma respiração melhor. É experimentar qual é melhor."
Ela diz que sempre acompanhou o quadro, em especial quando tinha amigos participando. Está feliz de ensaiar com Marcus Lobo, que já dançou com Mariana Santos, Luiza Tomé e Adriane Galisteu em edições anteriores.
"Ele é uma celebridade do Dança, fiquei honrada", contou Guta. "Além da mulherada falar que é um gato (risos). Mas acho mesmo muito importante essa conexão. Teve edições que dava para ver que não tinha grande afinidade entre o professor e o famoso. Eu acredito nessa química em qualquer trabalho."
O principal medo na competição? "Tenho medo de me machucar porque já ouvi histórias de pessoas que se jogaram demais e acabaram se contundindo", confessou. "E também da competição em si, porque quando está ali sendo julgado é diferente. Já fui julgada no teatro. Ninguém gosta de abrir o jornal e ler uma crítica ruim. Mas pelo menos você não está olhando para a cara do crítico."
"Eu não sou extremamente competitiva", confessou. "Agora quando você joga, você quer ganhar. Mas com esportividade e fair play. Eu vou tentar ganhar, não vou entrar pra perder. Agora se não acontecer, ok, não vou sair quebrando tudo."