Música

50 Cent afirma que Lil Wayne foi pago para apoiar Trump

Rapper também chegou a ser criticado por endossar o presidente, mas voltou atrás

50 Cent - Dennis Van Tine/Starmax/Frame/Folhapress

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São Paulo

O rapper 50 Cent acredita que o colega Lil Wayne foi pago para apoiar publicamente o presidente Trump antes das eleições de 2020. 50 Cent deu entrevista ao programa de rádio "The Breakfast Club" na última quarta-feira (18). Na conversa, ele falou sobre a administração Trump, bem como seu apoio temporário ao presidente e sobre o fato de Lil Wayne ter apoiado Trump de última hora.

"Então Wayne definitivamente recebeu um cheque?" o co-apresentador Charlemagne Tha God perguntou a 50 Cent. "Sim, tenho certeza. Ele foi pago seguramente. Ele estava com o suéter na foto", respondeu o rapper.

Poucos dias antes do dia da eleição, Lil Wayne revelou que se encontrou com o presidente Trump, compartilhando uma foto amigável que os dois tiraram juntos.

"Acabei de ter uma ótima reunião com Donald Trump, além do que ele fez até agora com a reforma criminal, o Plano Platinum vai dar à comunidade real propriedade. Ele ouviu o que tínhamos a dizer hoje e garantiu que vai e pode conseguir fazer isso", escreveu Lil Wayne.

O tuíte gerou elogios entre os conservadores e condenação dos liberais. O Plano Platinum é um plano econômico desenvolvido pela campanha Trump com o objetivo de ajudar os negros americanos.

O próprio 50 Cent foi notoriamente atacado nas semanas que antecederam a eleição presidencial por endossar Trump e criticar o plano tributário do ex-vice-presidente Joe Biden. Só quando sua ex, a comediante Chelsea Handler, o envergonhou publicamente por isso, ele declarou que, de fato, não apoiava Trump.

Jackson disse aos apresentadores da rádio que ele "realmente não é afetado" pelo que os outros pensam dele. "Se eu me importasse o suficiente, já estaria louco", argumentou.

O rapper de "Candy Shop" negou que alguma vez tenha sido pago por seu apoio inicial a Trump. Ele, no entanto, afirmou que lhe foi oferecido US$ 1 milhão para ir à posse de Trump, mas não especificou quando a oferta veio e quem a fez.