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Gisele Bündchen e a gestão patrimonial em relacionamento com professor de jiu-jítsu

A advogada de família é a melhor amiga da mulher apaixonada

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Gisele Bündchen está grávida de seu terceiro filho e o pai é o professor de jiu-jítsu e instrutor de tiro Joaquim Valente - AgNews

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Talvez essa seja mais uma das minhas colunas com validade curta, em que depois tenho de desdizer o que disse. Tipo quando falei que Chico Moedas era uma delícia e aí em seguida Luísa Sonza chorou sua dor de corno em rede nacional. Se bem que, pra ser sincera, continuo achando Chico gostoso e tenho esperança de esbarrar com ele toda vez que vou no banheiro do Galeto Sat’s Botafogo.

Mas o assunto da semana é outro: Gisele Bündchen. Depois de se separar do jogador de futebol americano Tom Brady, ela confirmou sua atração por homens sem medo de levar pancadas na cabeça e começou a namorar o professor de jiu-jítsu e instrutor de tiros Joaquim Valente.

Foi em 2021 que eles se conheceram —a modelo procurava aulas de jiu-jítsu para seu filho, mas, depois de um papo com o carioca, decidiu ela mesma aprender a lutar. O namoro só começou em 2023, depois de eles se tornarem grandes amigos. A história toda parece um bom enredo de romance adulto com clichê friends to lovers, mas é apenas mais um episódio da vida real.

Agora, segundo amigos, a über model está grávida de Joaquim, porém não pretende contrair matrimônio por enquanto e o motivo seria a disparidade financeira entre ambos. Tenho fé que Gisele, que já ocupou o posto de modelo mais bem paga do mundo, está devidamente assessorada por advogados.

Ela pode até não subir ao altar vestida de branco, mas quero crer que algum contrato de separação de bens eles vão assinar. Isso, ou em alguns anos talvez tenhamos de lidar com lamentáveis notícias sobre separação litigiosa no TMZ —torço para que não, quero que o casal seja feliz e amigo para sempre.

Não sei como funciona nos Estados Unidos, onde eles moram, mas tenho uma amiga advogada brasileira que sempre diz: "Não tem essa de só juntar. Casa. Casa sim. E fala com um advogado antes".

Ela é romântica, mas também pragmática. Acredita que o tesão aproxima as pessoas, o amor as une, mas muitas vezes o ódio as separa e, quando o ódio chega, é melhor que encontre um acordo de bens bem definido na hora do divórcio.

Você pode até achar esse tipo de pensamento mesquinho e que o amor é maior que qualquer pedaço de papel, apartamento, casa de praia, investimentos ou cama king size, e que não tem nada ver fazer o amado amigo que vai morar na sua casa perder o tempo dele pensando em bens materiais, mas pode ter certeza que nenhum advogado da vara de família concordaria com isso.

O que fazer? Separação total de bens? Comunhão total? Comunhão parcial? A verdade é que o regime ideal varia caso a caso: se os futuros cônjuges têm bens prévios, se um deles vai parar de trabalhar para cuidar da casa e dos filhos, se um vai ficar dez anos estudando para concurso enquanto o outro paga as contas, se existem filhos de casamentos anteriores.

As possibilidades são muitas e é melhor estar precavida, até porque você não é a Gisele Bündchen, com milhões na conta e que possivelmente conta com um time jurídico para se preocupar com isso por ela enquanto ela vive o melhor que o amor pode oferecer.