Rosana Hermann

Falta só o Guga Chacra comentar a treta entre Luana Piovani e Pedro Scooby

Atriz, que mora com os filhos em Portugal, quase gerou um problema diplomático para o Brasil

Luana Piovani e Pedro Scooby - Montagem

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O reality de relacionamento do ex-casal Luana Piovani e Pedro Scooby nem chegou ao "season finale" e já tem segunda temporada garantida, tamanho o sucesso de crítica e público.

Os bons resultados se explicam: os dois são figuras públicas famosas, o embate se dá de forma aberta nas redes sociais, as acusações são diversificadas e passam por instâncias amorosas, jurídicas, éticas, parentais, pessoais, profissionais e financeiras. Isso sem contar as pessoas jurídicas dos patrocinadores, que Piovani tem mencionado nos muitos vídeos que grava para desabafar e cobrar a pensão dos três filhos que tem com o surfista.

Nesta semana, além das acusações, réplicas e tréplicas de Scooby e Piovani, estamos acompanhando os episódios interativos, em que praticamente todo mundo dá palpite, toma partido de um ou de outro e, inevitavelmente, compara a briga com alguma experiência pessoal vivida.

Foi exatamente isso que fez com que Monique Evans, que usou o Twitter para dizer que adora Piovani, mas acha a exposição toda desnecessária. Monique estava indo bem até dizer que "acha um absurdo mulher que vive com a pensão do marido" e mais um "nunca precisei de homem para me pagar nada!".

Monique claramente entrou no bonde andando e sentou na janelinha com óculos de realidade virtual, pois estava vendo outro filme. E levou uma resposta de Maíra Cardi, que já começou mandando um "minha senhora", seguido de um esculacho merecido, dizendo que Piovani não é sustentada por Scooby, só quer que ele pague a metade das despesas dos filhos, conforme acordado.

Já o Eliezer, que espera um bebê com Viih Tube, tomou partido de Pedro Scooby, lembrando que ele acabou de ter uma filhinha com Cintia Dicker e que está vivendo um momento difícil com a bebê, ou seja, que Piovani deveria deixá-lo em paz. E tomou respostas bem atravessadas de leitores que disseram que ele não deveria se meter na história.

A rigor, nenhum de nós deveria se meter nessa briga, mas ela mexe com emoções e questões muito fundamentais para todos nós, como a decepção, a raiva, o desejo de vingança, a sede de justiça, a alienação parental, a sobrecarga da mãe na criação dos filhos, a exposição pública das crianças.

Mas a gente acompanha a "novela", sim, porque além de tudo esse caso real atravessa o oceano Atlântico, já que Scooby mora no Brasil, e Piovani e os filhos em Portugal. Mais além, através dos vídeos dela, aprendemos sobre valores de salários nos dois países, sabemos quanto ganha o motorista que leva o filho mais velho para as aulas de skate, descobrimos as diferenças da Justiça brasileira e portuguesa, esta última, criticada por Piovani, gerando quase um problema diplomático entre as nações irmãs. Essa é, portanto, uma história internacional e, por isso mesmo, mereceria até um comentário qualificado do jornalista Guga Chacra.

De nossa parte, torcemos sempre pela paz e pela justiça.