O ano de 2025 promete momentos interessantes na televisão brasileira desde seu início. Algumas novidades já são sabidas, outras ainda são mantidas sob segredo. A programação que promete mais impacto é a da Globo, que completa 60 anos.

A emissora carioca promete uma comemoração de gala no Rio de Janeiro, com direito à volta do Video Show por um dia para reviver os melhores momentos da empresa, e um megaespetáculo em uma área nobre da capital fluminense.

Para a programação, a principal aposta é o remake de "Vale Tudo", trama icônica de 1988, que está sendo reescrita por Manuela Dias. Cauã Reymond, Taís Araújo, Bella Campos e Débora Bloch estão em seus papeis principais.

Também causa expectativa a volta de Rosane Svartman ao horário das sete, faixa em que escreveu as bem-sucedidas "Totalmente Demais" (2016), "Bom Sucesso" (2019) e "Vai na Fé" (2023). A trama será protagonizada por Clara Moneke, revelação de "Vai na Fé".

No SBT, mais mudanças em busca do segundo lugar. Boninho fechou parceria com a TV da família Abravanel para a criação de conteúdos através de sua nova produtora, feita em parceria com Julio Casares, presidente do São Paulo. Um reality de confinamento será produzido.

Reprises também deverão vir por aí. O SBT deve trazer de volta a clássica "A Usurpadora" (1998), com estreia programada para março.

Na Record, a principal novidade é o esporte. A partir de janeiro, a emissora de Edir Macedo estreia sua nova equipe esportiva, visando a transmissão do Campeonato Brasileiro a partir de março. Cleber Machado e Paloma Tocci são seus líderes.

No entretenimento, a principal novidade é o retorno do Power Couple Brasil. Felipe Andreoli e Rafa Brites, dois ex-Globo, assinaram contrato para apresentar o reality de casais. Outros projetos estão sendo pensados para os dois.

Na Band, ainda há discrição. A manutenção da Fórmula 1 foi seu principal trunfo. Galvão Bueno negocia sua chegada, mas nada está certo. Quem pode voltar também são as novelas. "Romaria", projeto de Jayme Monjardim, pode ir ao ar no segundo semestre.

Para 2025, a televisão aberta promete continuar reinando entre os assuntos mais comentados do país. Afinal, são 207 milhões de diretores de programação.