Péricles canta no Fantástico e diz que pagode dos anos 1990 'mudou homens no Brasil'
Cantor romântico se apresenta na atração das noites de domingo na Globo e fala sobre carreira
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Péricles é a atração deste domingo (26) no Fantástico, da Globo. Com 40 anos de carreira e diversos sucessos, o cantor Péricles foi recebido no palco pela apresentadora Poliana Abritta para bater um papo sobre sua carreira.
Ele momentos importantes que presenciou ao longo deste tempo, como quando o amor passou a ser tema da maior parte das canções de pagode.
"A partir dos anos 90, o homem do pagode acha uma maneira de falar de amor. É um homem que fala eu te amo, que dá maior valor à família, aos filhos, que quer casamento, que é uma coisa que ninguém falava antigamente", relembra.
"Então, nós dos anos 90 somos esses homens que não têm vergonha de dizer que são românticos. Para curar um amor, tem que ter um pagodinho pra cantar esse amor, que hora dá certo, hora não. O pagode é a trilha sonora da vida de todos nós", concluiu.
Além da entrevista, Péricles cantou alguns de seus sucessos, como "Jogo de Sedução", "Até Que Durou" e "Melhor Eu Ir", além de versões especial de "Stand By Me", de Bem E. King, e "O Show Tem Que Continuar", do grupo Fundo de Quintal.
"Mestre Candeia dizia que um bom samba é uma forma de oração. Então uma roda de pagode tem esse quê de oração, onde as pessoas se entregam de olho fechado, de braço aberto, cantando, se emocionando", ressalta Péricles.
O Fantástico vai ao ar a partir das 20h30, após o Domingão com Huck.