Miss Brasil Terra 2024 vai distribuir R$ 75 mil para vencedoras; veja as misses
Concurso em São Paulo será transmitido ao vivo na TV aberta pela Record News
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Na noite desta sexta (30), um grupo de 25 mulheres disputa em São Paulo a coroa de Miss Brasil Terra 2024. O concurso, que garante vaga para defender o país no mundial Miss Terra (ou Miss Earth, no original), acontece pelo 3º ano seguido na capital paulista, com confinamento das misses no hotel cinco estrelas Sheraton São Paulo WTC, na região da Berrini.
A grande novidade deste ano é que a final do concurso será transmitida na TV, ao vivo para todo o país. A cerimônia vai ao ar na Record News a partir das 22h30 (horário de Brasília), diretamente do palco do WTC Teatro Sheraton.
Outro destaque é que a organização decidiu apostar novamente nos prêmios em dinheiro para as misses. No total, serão distribuídos R$ 75 mil, com a maior fatia, de R$ 30 mil, para a vencedora – mesmo modelo aplicado nas duas últimas edições.
Também receberão as premiações de R$ 20 mil, R$ 10 mil e R$ 5.000, respectivamente, as misses classificadas nos segundo (Miss Ar), terceiro (Miss Água) e quarto (Miss Fogo) lugares. A melhor na etapa de traje típico, que aconteceu no meio da semana no Museu do Ipiranga, leva ainda mais R$ 10 mil.
A bolada, rara no mundo miss brasileiro, é garantida pelo empresário paulistano Marcelo Riformato, 49, que assumiu como CEO do concurso no país em 2022. "Quando iniciei esta jornada com a franquia Terra no Brasil, queria resgatar o glamour e a tradição dos concursos de beleza. Investi e trouxe de volta para o grande público um concurso em nível nacional para a TV aberta", diz ele, dono de uma construtora.
Considerado um dos maiores da atualidade, o Miss Terra acontece anualmente desde 2001 e é conhecido por focar em causas de sustentabilidade e meio ambiente. Por isso mesmo, na coroa usada para consagrar suas vencedoras estão presentes jóias que representam os quatro elementos: fogo, água, terra e ar.
Segundo Anderson Souza, presidente da Record News, a parceria com o concurso é um movimento estratégico para a emissora: "O Miss Brasil Terra traz um conteúdo diferenciado, com possibilidades de ampliações de parcerias comerciais com marcas que tenham sinergia com questões importantes da atualidade, como sustentabilidade, preservação da natureza e consumo consciente".
MISSES NO COMANDO
Além de Riformato, um time de misses comanda o Miss Brasil Terra. A cabeça do time é a cearense Flávia Cavalcante, Miss Brasil 1989, que atua como diretora executiva do evento. Além dela, também estão no time a gaúcha Leila Schuster (Miss Brasil 1993) e Carol Portella (Miss Brasil 1992). No júri da final, estarão presentes a piauiense Monalysa Alcântara (Miss Universo Brasil 2017), a gaúcha Deise Nunes (Miss Brasil 1986) e a capixaba Anuska Prado (Miss Brasil Mundo 1996).
"Nosso concurso tem como propósito unir beleza e o engajamento da representante brasileira em causas socioambientais. A Miss Brasil eleita terá como foco projetos em Moda Sustentável", afirma Flávia Cavalcante.
Quem também está no elenco é a cearense Morgana Carlos, 28, Miss Brasil Terra 2023, que acompanhou bem de perto o confinamento das misses em São Paulo. Ela, que se despede do título, fez bonito ao representar o Brasil no mundial do ano passado, classificando o país no grupo das 8 finalistas.
"Representar o Brasil no Miss Terra foi uma grande realização. Me sinto orgulhosa em ter levado para esse grandioso concurso a nossa brasilidade e a energia da mulher brasileira", diz Morgana.
A próxima edição do Miss Terra, que vai eleger sua 24ª titular, deve acontecer em novembro, nas Filipinas, onde fica sua sede. Na ocasião, quem vai passar a coroa é a albanesa Drita Ziri, 19, eleita em dezembro de 2023 no Vietnã.
O Brasil já venceu a competição em duas ocasiões: em 2004, com Priscilla Meirelles, e, em 2009, com Larissa Ramos, ambas amazonenses. Entre os países vencedores estão, além de Brasil e Albânia: Coreia do Sul, Belize, Estados Unidos, Dinamarca, Porto Rico, Vietnã, Filipinas, Equador, Venezuela, República Tcheca, Índia, Canadá, Chile, Honduras, Quênia e Bósnia e Herzegovina.