Zapping - Cristina Padiglione

Andréia Horta será par de Marco Ricca em série sobre Chitãozinho e Xororó

Os atores serão dona Araci e seu Mário, pais da dupla na produção do GloboPlay

Andreia Horta, atriz, coloca megahair para viver a mãe de Chitãozinho e Xororó em nova série do GloboPlay - @andreiahorta no Instagram

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Enquanto aparece de cabelinhos curtos e repicados em "Um Lugar ao Sol", Andréia Horta já está com fios longos e outro papel na ponta da língua. Como a novela está toda gravada, ela já está pronta para viver dona Araci, mãe de Chitãozinho e Xororó, em uma série biográfica, mas ficcional, em produção pelo GloboPlay.

Andreia Horta como Lara em 'Um Lugar ao Sol' - Fabio Rocha/Globo

Seu par no enredo será Marco Ricca, também no elenco de "Um Lugar ao Sol", que viverá Mário, ou seu Marinho, como era conhecido, pai da dupla e de mais quatro filhos.

Na história da vida real, seu Marinho, afeito a cantorias, tinha um caderno surrado com todas as letras das canções que gostava de cantar. Um dia, ao perder a tal caderneta, constatou que os filhos mais velhos, José e Durval, sabiam todas as canções de cor, percebendo o potencial dos meninos.

"As Aventuras de José e Durval", título da série, adota os nomes de batismo de seus protagonistas, que serão vividos por Felipe e Rodrigo Simas quando adultos. A direção será de Hugo Prata, velho conhecido da família, pela direção de videoclipes de Sandy e Júnior, com produção da O2 Filmes.

VIDA REAL

Nascidos em Astorga, no Paraná, José e Durval logo se mudariam para Poá, na região metropolitana de São Paulo. No início de carreira, faziam shows em circos, inclusive algumas performances como atores. Chitão, primogênito, chegou a trabalhar como cobrador de ônibus.

Com "Fio de Cabelo", lançada no álbum "Somos Apaixonados", em 1982, a dupla abriria espaço ao sertanejo nas estações de rádio FM e nas grandes casas de espetáculo do eixo Rio-São Paulo, até então fechadas ao gênero. Ainda pelo AM, o lendário locutor Zé Béttio (1926-2018) colocou a música para tocar à luz do dia, em um tempo em que sertanejo, em rádio paulistana, só era ouvido de madrugada, em razão do preconceito ao caipira.

O comunicador era pai de Homero Béttio, empresário que levou a dupla a alçar voo para a casa dos milhões na venda de discos e ingressos.