'Cheer' ganha 2ª temporada na Netflix após prisão de membro do elenco
Líder de torcida foi detido por assédio sexual e posse de pornografia infantil
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A série documental sobre líderes de torcida "Cheer" ganhará em 12 de janeiro uma segunda temporada na Netflix em meio a polêmica. Vencedor de um Emmy, o programa falará sobre como a Covid-19 afetou as competições, o impacto da fama, e a prisão de um ex-membro.
Jerry Harris, 22, uma das estrelas da série e famoso por sua personalidade carismática e positiva, foi detido em setembro de 2020 por posse de pornografia infantil. Ele ainda recebeu acusação por assédio sexual contra menores de idade.
"Cheer" acompanha o grupo de líderes de torcida da faculdade Navarro College, no Texas, durante uma temporada de competições. A série ainda detalha problemas pessoais e os desafios físicos e psicológicos enfrentados por membros da equipe.
Harris, estudante que chegou a ser convidado para a cerimônia do Oscar em 2020, relatou suas frustrações por não ser chamado para o núcleo principal que iria às competições. O programa ainda mostrou sua relação com a família e sua sexualidade.
Segundo investigação federal nos Estados Unidos, Harris enviava mensagens pedindo fotos explícitas e marcando encontros com adolescentes. Ele foi acusado de utilizar suas viagens com a equipe Navarro para encontrar menores de idade.
No trailer divulgado pela Netflix nesta terça (28), a treinadora Monica Aldama diz "não conseguir processar" a prisão de seu ex-aluno.
A segunda temporada da série terá nove episódios, três a mais do que a temporada de estreia, e terá o retorno de outras estrelas já conhecidas pelo público. O programa também dará espaço à equipe rival de Navarro, Trinity Valley.