Celebridades

Caso Regina Gonçalves: Justiça determina que novo curador cuide do patrimônio da socialite

Regina chama a polícia por não querer receber ninguém em sua residência

Ícone fechar

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

A socialite Regina Gonçalves no edifício Chopin - Ana Cora Lima - 26.abr.2024/Folhapress

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro e São Paulo

A socialite Regina Gonçalves, 88, teve uma derrota na Justiça no caso que envolve a batalha dela com seu ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, acusado de tentativa de feminicídio contra ela.

A Justiça determinou na quarta (4) que um curador independente e fora do processo seja o responsável pela idosa e reforçou a então argumentação de Ribeiro de que a própria família dela seria incapaz de cuidar do patrimônio da socialite.

Logo que recebeu a notícia, Regina chamou a polícia e a patrulha Maria da Penha, que imediatamente se dirigiram ao Chopin, tradicional edifício carioca onde ela mora. Após a visita, foi expedido um relatório informando as autoridades que o escritório do curador (Julio Matuch) teria ido ao local ameaçar a idosa e seus familiares. Benedito Júlio Lemos, irmão de Regina, foi hospitalizado após o incidente.

No final de novembro, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro realizaram a Operação Dama de Ouros para tentar prender Ribeiro. No entanto, ele não foi encontrado e é considerado foragido. O ex-motorista também responde pelos crimes de cárcere privado, violência psicológica e furto contra Regina Gonçalves.

Ele ainda é investigado por uma suposta participação na morte de Therezinha Lemos Yamada, irmã da socialite Regina Gonçalves, ocorrida em 2016.

O ex-motorista entrou mais uma vez na mira da polícia após a descoberta de cartões em nome da irmã de Regina —e de suas respectivas senhas— em um cofre pertencente ao ex-funcionário da socialite carioca. Uma pistola Beretta, com cabo de madrepérola, também foi encontrada.

Procurada pelo F5, a defesa de Ribeiro anunciou que não está mais representando o caso.