Celebridades

Belo diz que terá um documentário na Globoplay no final do ano: 'Não vai ser chapa branca'

Produção irá abordar vários polêmicas do cantor como a prisão por associação e tráfico de drogas e os casamentos com Viviane Araújo e Gracyanne Barbosa

Belo afirma que nome do documentário já foi escolhido: 'Indestrutível' - Reprodução/Instagram

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Rio de Janeiro

O ano de 2024 foi de reviravolta na vida de Belo, 50. Comemoração dos 30 anos do grupo Soweto, o fim do casamento de 16 anos com a musa fitness Gracyanne Barbosa e as pazes com o ex-empresário Denilson após 20 anos de uma briga judicial são alguns dos fatos que vão estar no documentário do cantor. O pagodeiro anunciou que a Globoplay já está produzindo o programa. "O documentário vai se chamar 'Indestrutível'", antecipou Belo.

A produção, que tem previsão de entrar no ar em novembro deste ano, vai abordar toda a trajetória profissional e pessoal de Marcelo Pires Vieira. "Vou falar de toda minha história, desde que era pequenininho, quando ganhei meu primeiro instrumento, comecei no pagode até os dias de hoje! Não vai ser chapa branca", comentou o cantor em entrevista ao SBT.

Belo adiantou também que o programa vai falar de sua primeira prisão por associação e tráfico de drogas em junho 2002, imbróglio que se arrastou por oito anos. "A gente tem de falar de prisão, claro", concordou. "A gente tem que falar também da Viviane Araújo e da Gracyanne", disse o artista sobre os dois últimos casamentos que terminaram com rumores de traições. Belo foi casado pela primeira vez com Elisa Silva, com quem ficou entre 1991 e 1997 e teve os filhos Ingrid, Arthur, Paula e Isadora.

O cantor ficou 37 dias preso por tráfico e associação para o tráfico na Delegacia de Divisão Antisequestro, no Leblon, zona sul do Rio em junho de 2002. Seis meses depois, ele foi condenado a seis anos de prisão, mas recorreu em liberdade ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). No final de 2004, Belo foi preso após ter sido condenado a oito anos em regime fechado pelos crimes. Dois anos, passou para o regime semiaberto e conseguiu liberdade condicional em 2008, por cumprir um terço da pena e ter comportamento satisfatório. Em 2010, a Justiça concedeu a liberdade.