Celebridades

Fátima Bernardes critica violência e pede que bolsonaristas parem de prejudicar o país

'O que falta acontecer para essas pessoas serem punidas?'

A apresentadora Fátima Bernardes - @fatimabernardes no Instagram

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A apresentadora e jornalista Fátima Bernardes, 60, foi às redes sociais para criticar os atos de violência que ocorreram em Brasília nesta segunda-feira (12) de pessoas que não aceitam a vitória de Lula (PT) contra Jair Bolsonaro (PL) as urnas. Em sua explanação, começou traçando um paralelo entre os protestos e a Copa do Mundo do Qatar.

"Se torcedores brasileiros não aceitassem a derrota e saíssem pelas ruas de Doha agredindo polícia, ameaçando segurança de quem está nas ruas. O que você diria?", perguntou antes de se aprofundar no ponto de vista.

De acordo com ela, a quebradeira em Brasília é algo "muito grave". "A que ponto as informações falsas e mentirosas levaram essas pessoas", emendou. "O que falta acontecer para essas pessoas serem punidas?", perguntou na sequência.

No fim do vídeo, Fátima lembra que a Justiça já reconheceu a legalidade da votação e fez um apelo aos bolsonaristas que não concordem com o terror que tem sido implantado por outros eleitores na capital federal.

"Você que votou no candidato derrotado e não concorda com essa violência, precisa fazer sua parte. Se manifestar contra esses atos criminosos que não vão mudar o resultado das urnas, mas que estão prejudicando e muito o país e os cidadãos."

Na manhã desta terça (13), a presidente nacional o PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que o presidente Bolsonaro é "cúmplice" de tudo o que está acontecendo em Brasília, horas após a diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A parlamentar criticou o fato de os manifestantes não terem sido presos e classificou os atos como "baderna" e "golpismo".