George Clooney recusou R$ 198 milhões por comercial para ficar com a família
Ator alegou não precisar do dinheiro e que a empresa era de país 'questionável'
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O ator George Clooney, 60, afirmou em entrevista que, nos últimos anos, se tornou muito mais seletivo com papéis e trabalhos que aceita. Quando perguntado pelo jornal britânico The Guardian se ele acredita que tem "dinheiro o suficiente", ele respondeu com um exemplo.
"Bom, sim. Ofereceram-me US$ 35 milhões [cerca de R$ 198 milhões] para trabalhar por um dia no comercial de uma linha aérea, mas eu conversei com Amal [Clooney, sua esposa] sobre o assunto e decidimos que não valia a pena", contou. O casal está junto desde 2014, e são pais dos gêmeos Alexander e Ella, de quatro anos.
Sobre a oferta, ele acrescentou: "Era de um país que, por mais que seja um aliado [dos Estados Unidos, seu país], é questionável às vezes". "Então pensei: 'Bom, se isso me tirar um minuto de sono, não vale a pena'."
O milionário afirmou que, ao completar 60 anos, ele e a companheira advogada conversaram sobre a possibilidade de sustentar a família trabalhando menos. "Em geral, não existem tantos papéis muito bons, e, olha, eu não preciso atuar", revelou. "Ainda consigo me virar bem, e nós dois amamos o que fazemos. Mas precisamos garantir que não nos ocuparemos demais. Parte disso é nos certificar de que estamos vivendo nossas vidas."
Atualmente, Clooney está gravando um filme chamado "Ticket to Paradise" junto à atriz Julia Roberts, com previsão de estreia em 2022. Seus últimos trabalhos foram nos longas "O Céu da Meia Noite" e "Grizzly 2: The Predator", ambos lançados em 2020.