Celebridades

Meghan Markle deixou cão no Canadá por ele não gostar do príncipe Harry

Bogart foi primeiro animal da duquesa, que adotou também beagle Guy

Meghan Markle deixou cachorro no Canadá quando se mudou para o Reino Unido - Andrew Cowie/AFP

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São Paulo

Meghan Markle, 40, deixou o cachorro Bogart no Canadá quando se mudou para o Reino Unido, em 2017, porque o animal não gostava do príncipe Harry, 36. Bogart, que é um cruzamento de pastor alemão com labrador, vive atualmente com amigos da duquesa de Sussex.

De acordo com fontes ouvidas pelo The Mirror, a decisão de se separar do cachorro deixou Markle com o coração partido. Na época em que deixou a América do Norte, segundo relatórios, Meghan disse que não levaria Bogart, porque a tensão não seria justa com seu animal de estimação.

Com a mudança de Markle e Harry para Los Angeles, nos Estados Unidos, em março de 2020, pensava-se que Bogart passaria a morar com eles, mas um amigo próximo ao casal contou à publicação que o animal permanecerá com as pessoas que o adotaram para evitar uma desavença familiar.

Além de Bogart, ela tem outro pet: o beagle, Guy. Amigos contam que quando ainda era solteira, a duquesa costumava vestir os cães, a quem se referia como "meus meninos" e "meus amores" com moletons Union Jack para mantê-los aquecidos. Os cães dormiam com ela na cama e comiam apenas "alimentos orgânicos da mais alta qualidade", disse um desses amigos.

Durante entrevista, Markle disse que foi a apresentadora Ellen DeGeneres, 63, quem a convenceu a adotar Bogart quando se encontraram em um abrigo para animais. Depois de um tempo, a ex-atriz começou a se preocupar com a solidão do pet e, por isso, adotou mais um bicho de estimação.

A duquesa foi patrocinada pela instituição de caridade de bem-estar animal Mayhew, com sede em Londres, quando passou a fazer parte da realeza britânica, marca que "trabalha para melhorar a vida de cães, gatos e das pessoas nas comunidades locais".

No prefácio do relatório anual de caridade de Mayhew, que busca angariar apoio para a fundação, ela se autodenominou uma "orgulhosa dona de cães de resgate" e discutiu a "alegria que adotar um animal pode trazer".