Taylor Swift, 30, retomou na quinta-feira (23) uma desavença com sua antiga gravadora Big Machine Label Group. A cantora se queixou de que o lançamento de uma coletânea de gravações para um programa de rádio em 2008 foi "de mau gosto".

"Quero agradecer meus fãs por me alertarem que minha antiga gravadora está lançando nesta noite um 'álbum' de minhas apresentações ao vivo... este lançamento não tem minha aprovação", disse norte-americana em sua rede social.

O álbum "Live From Clear Channel Stripped 2008" reúne gravações que ela fez para um programa de rádio quando tinha 18 anos, disse a intérprete de "Fearless". Ela classificou o lançamento da gravadora como "outro caso de ganância descarada nos tempos do coronavírus. De muito mau gosto, mas muito transparente".

Swift gravou seus seis primeiros álbuns com a Big Machine,e em 2018 foi para o Universal Music Group. A Big Machine é dona das gravações originais de seu catálogo antigo e, conforme o padrão da indústria, detém o direito de lançar material gravado quando ela estava com a gravadora.

A disputa entre a cantora e a gravadora se agravou em novembro do mesmo ano, quando o executivo Scooter Braun disse que sua família recebeu ameaças de morte após os comentários da cantora no A merican Music Awards (AMA), e pediu paz.

Em um post no Instagram, Braun escreveu que desde a fala dela “houve inúmeras ameaças de morte contra a família”. Ele anexou uma ameaça feita no Twitter. Ele disse ainda que voltou para sua casa, em Los Angeles “para descobrir que a esposa havia recebido um telefonema ameaçando a segurança de nossos filhos”.

A gravadora Big Machine não quis comentar sobre a declaração da cantora.