Fábio Assunção ganha apoio de famosos após anunciar acordo para ajudar dependentes
Ator vai doar direitos autorias de música que leva seu nome
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O ator Fábio Assunção, 47, ganhou apoio e elogios de famosos após anunciar, nesta terça-feira (22), que fez um acordo com a banda La Fúria para doar o dinheiro arrecadado com a música que leva seu nome e tem dizeres como "hoje eu vou beber, hoje eu vou ficar locão".
Segundo Fábio Assunção, todo o valor será destinado a instituições que tratam dependentes químicos e alcoólatras.
"Te admiro hoje e sempre", escreveu a atriz Marina Ruy Barbosa nos comentários da publicação, feita no Instagram, em que Fábio Assunção anuncia o acordo.
"Apoiadíssimo e amado por mim", disse a cantora Preta Gil no mesmo espaço. "Muito bonito seu gesto, suas palavras, consciência, generosidade e força!", disse o apresentador Otaviano Costa.
Patrícia Pillar também comentou: "Você é um cara grande, meu amigo. Que bom ter você por perto". Já a cantora Vanessa da Mata parabenizou o ator "pela coragem e carinho com as pessoas".
"Obrigada por compartilhar sua experiência e seu enorme coração", disse Gloria Pires. "Todo meu respeito e admiração, Fábio", escreveu Deborah Secco.
Além de elogiar a atitude, Xand Avião deixou uma mensagem brincando com referência a um meme que também envolve o ator —"ativar o modo Fábio Assunção". "Quero ajudar junto. Me inclua nesse modo", escreveu o cantor.
Segundo Fábio Assunção, todo o valor arrecadado com a música, uma das promessas de hit do Carnaval, será doado para duas instituições, ainda não definidas, que tratam dependentes dos vícios.
"Antes de qualquer coisa eu preciso falar com as pessoas que passam pelo mesmo problema que eu. Eu não endosso, de maneira nenhuma, essa glamourização ou zueira com a nossa dor. Minha preocupação é com quem sente na pele a dor de ser quem é. Com as suas famílias", disse o ator.
"Para além disso, eu quero dizer que jamais me passou pela cabeça censurar a criatividade das pessoas, quando vi a tal zueira tomar proporções gigantescas como a música. Mas entre não censurar e deixar de conscientizar, existe um abismo que não me conforta", completou o ator.