A estudante Hamana Akutsu, 24, ficou surpresa quando chegou à casa na última sexta-feira (11) e descobriu que seu cão, Rock, havia destruído o colchonete que ela comprou para o animal dormir.

Mas a surpresa maior aconteceu quando ela se aproximou dos destroços deixados por ele, e percebeu que a cama era preenchida com absorventes, fraldas e embalagens –sendo, alguns, usados.

Ao G1 Santos, a jovem disse que comprou a cama para o cão há quatro meses em um supermercado na cidade de Sete Barras, no Vale do Ribeira.

"Compramos achando que era feito de espuma como os anteriores que sempre tivemos", disse ela ao portal. O sentimento é de "raiva e revolta" ainda mais se considerada a possibilidade de infecção para o animal.

A denúncia não foi formalizada pois a estudante diz ter perdido a nota fiscal do produto, e pela descrença de que o problema seria procedente do mercado, mas sim do fabricante. A reportagem tentou contato com a estudante para saber o desfecho da história, mas ainda não obteve resposta.