Marca do 'vestido' já foi investigada em 2007 por usar trabalho escravo infantil na Índia
A empresa dona do vestido que bombou na internet já esteve envolvida em uma investigação sobre trabalho escravo infantil, em 2007.
Segundo uma matéria de 2007 do jornal britânico "The Observer", a marca Roman Originals, que agora vende o vestido na internet, estava em uma lista de marcas do Reino Unido que usavam fornecedores na Índia.
A matéria diz que dezenas de crianças foram encontradas numa fábrica em Nova Délhi costurando roupas para marcas de Londres.
O jornal entrevistou um garotinho que deu a entender que morava na fábrica. "Eu quero trabalhar aqui. Tenho lugar para dormir à noite. O trabalho é duro e minhas costas doem, mas estou aprendendo", dizia ele.
Mais tarde, a Roman Originals afirmou que cancelou o contrato com esse fornecedor imediatamente ao saber das acusações.
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