Arrependida da tatuagem que fez para homenagear a mãe, Monique Evans e o pai, Bárbara Evans seria candidata ideal para participar do programa "Bad Ink" —tatuagem feia, na tradução do inglês—, do canal pago A&E.

A atração, que estreia nesta segunda-feira (10), às 22h30, mostra pessoas dispostas a mudar ou corrigir os desenhos bizarros que fizeram em seus corpos.

"Ela é modelo? Essa é uma ótima história! Se os produtores concordassem eu a ajudaria com prazer", afirma o tatuador Dirk Vermin, ao saber do caso pelo "F5", em conversa telefônica com a imprensa internacional.

Ao lado de Rob Ruckus, Vermin sai às ruas de Las Vegas, nos Estados Unidos, em busca de interessados na "transformação".

"Existem várias tatuagens ruins. A cada semana há uma diferente! As mais comuns são nomes de amantes e ex-namorados", diz o profissional.

Há mais de 20 anos no ramo, Dirk Vermin declarou ser capaz de fazer qualquer tipo de tatuagem, mas ter preferido se especializar na modificação de desenhos que deram errado.

"Eu sou bom nisso e é algo que dá audiência na TV", justifica.

Dono de um estúdio desde 1997, ele revela que, apesar dos desafios, nunca fez com que um cliente se arrependesse da correção.

"Só houve uma ocasião em que um rapaz veio com uma tatuagem muito preta e eu não consegui corrigir, pois era impossível", completa.

No início, o tatuador conta ter resistido em aceitar o convite do canal, por não gostar da fama. À frente da atração, contudo, afirma que o "Bad Ink" possui um diferencial na comparação com os outros reality shows sobre tatuagem.

"É um programa que tem charme e inteligência. Além disso, a localização, Las Vegas, é ótima. É uma cidade com muita personalidade."