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Televisão

"Ele é movido pelo rancor", diz Humberto Carrão sobre Fabinho de "Sangue Bom"

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Humberto Carrão, 21, acredita que Fabinho, seu personagem em "Sangue Bom" (Globo), não é de todo mau.

"Ele tem amor e simpatia dentro dele", contou. "No momento da história que a gente está vendo, são elementos que ele escolheu deixar de lado."

"Ele não é movido por isso", avaliou. "Ele é movido pelo rancor."

Há poucos capítulos no ar, Fabinho já apareceu perdendo o emprego após destruir o carro de seu chefe com uma retroescavadora, maltratando a mãe adotiva e sendo preso por fazer pega de moto.

Mesmo assim, o malvadinho vai se fazer de santo para melhor passar.

"Para muita gente, ele vai se apresentar da melhor forma possível", diz. "O talento do Fabinho é a manipulação, mostrar uma coisa que ele não é."

"Fabinho é inconsequente, ele quer poder, ele quer dinheiro, ele quer fama", adiantou. "E sempre escolhe os caminhos mais difíceis."

O ator ainda não sabe até que ponto o personagem vai chegar em suas articulações.

"Ele não tem muita medida para conseguir o que quer", disse. "Mas está muito cedo para falar se ele é capaz de matar."


VILÃO

Humberto está contente por voltar a ser lembrado para o papel de um vilão --em suas últimas duas novelas ("Tititi" e "Cheias de Charme") ele interpretou mocinhos.

"O bom é ter sempre a oportunidade de experimentar", disse. "O Fabinho é um personagem muito rico, com muitas camadas."

Na novela, ele foi adotado por uma família rica, que fica na pior depois que o patriarca morre.

"Eu procurei me ater muito à relação com a adoção", disse sobre a composição do personagem. "Conversei muito sobre adoção, assisti a muitos filmes relacionados ao tema e a relações conflituosas com os pais e a essa vontade louca de ter poder."

No decorrer da trama, ele vai descobrir seus pais biológicos, o cineasta Plínio Campana (Herson Capri) e a ex-atriz Irene Fiori (Deborah Evelyn).

Plínio, aliás, é o pai adotivo de Amora (Sophie Charlotte), que cresceu com ele e Bento (Marco Pigossi) antes de cada um ser levado por uma família diferente.

"A Amora representa o que Fabinho gostaria que acontecesse com ele", diz Humberto. "A relação dos dois vai ser muito conflituosa, pelo menos por enquanto."

Ele só desconversa sobre qual das protagonistas femininas vão cair na lábia do "bad boy".

"Esses seis protagonistas vão se encontrar de muitas formas", adianta.

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