Um estudo sobre o comportamento masculino divulgado nesta quarta-feira (4) aponta alguns dados surpreendentes e outros nem tanto sobre o homem brasileiro.

No quesito atividades favoritas, sem grandes surpresas, sexo ficou em primeiro lugar (com 69%), mas surpreendentemente, ficar em casa foi apontada por 43% deles, ficando em segundo lugar —assistir esportes na TV ficou em terceiro com 31%. Pelo visto, fazer sexo em casa agrada a grande maioria.

Realizado com mais de 5.545 homens das classes A, B e C, entre 18 e 50 anos por todo país, a pesquisa feita pela revista VIP com Instituto Vox (we study people) mostra um novo homem contemporâneo.

Os pesquisado afirmaram que estão dispostos a ganhar menos por mais tempo livre (44% fariam essa troca) e para 56% o sucesso não está ligado a ganhar muito dinheiro. Quando o assunto é prioridade na vida, a família aparece em primeiro lugar para 36%, em segundo está o trabalho para 27%, seguidos por estudo 16% e autoconhecimento 8%.

Para a alegria da mulherada, eles não acham que a limpeza da casa seja respirabilidade das companheiras —76% discordam disso— e 72% gostam de cozinhar para a família.

Eles estão mais vaidosos também, 60% confessaram já ter depilado alguma parte do corpo (excluindo a barba), 24% aparam os pelos da sobrancelha normalmente e 21%, de vez em quando. Entre os entrevistados, 41% confessaram que gostam de observar os outros para montar seu estilo.

Na pesquisa, os homens confessaram que não se sentem representados pelos grandes nomes da publicidade, como Brad Pitt, Cristiano Ronaldo e David Beckham, que estampam campanhas internacionais. 35% dos entrevistados não se identificam em nada, 20% não se identificam em grande parte e 12%, em parte. Os homens urbanos não se enxergam na publicidade atual (69%).