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'Fui usado como bode expiatório', diz Guilherme Fontes sobre calote do filme 'Chatô'

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Guilherme Fontes se defendeu das acusações de improbidade administrativa envolvendo o filme "Chatô".

Em entrevista a Amaury Jr. (RedeTV!), o ator e diretor disse que foi usado como bode expiatório para ofuscar dívidas de outros cineastas.

"Fui usado como bode expiatório, como 'boi de piranha'. Eu havia acabado de começar no setor e fui o primeiro a prestar contas. Para surpresa do TCU, todos os valores estavam em ordem, pois eu mesmo assinei todos os cheques e conheço todo mundo que paguei. Então a acusação era leviana, infundada. Teve inveja por trás de tudo isso, mas eu não estou preso, não fui preso e não serei. Sobre os problemas do filme, conheço cada um deles, sou produtor de suar a camisa", se defendeu.

Após 20 anos de produção e muitos escândalos financeiros, o longa-metragem está finalmente pronto para estrear. Segundo Fontes, a estreia é prevista para "entre outubro e dezembro".

"A ideia é estrear no Rio de Janeiro e em São Paulo com mais força, já que estes locais representam 60% de todo o mercado, e depois ir varrendo todo o Brasil. Acredito que depois de tanta divulgação na mídia, de tanta coisa sobre o filme, além da importância de contar a história do Chatô, tem a questão do dinheiro público. Essa é uma obra que precisa ser devolvida. As pessoas têm que ter o direito de assistir ao que, por um momento, elas foram proibidas de ver, foram censuradas", completa Guilherme.

A entrevista completa vai ao ar hoje no Programa Amaury Jr. de hoje, às 00h30, pela RedeTV!

Crédito: Divulgação Guilherme Fontes se defende em entrevista a Amaury Jr.
Guilherme Fontes se defende em entrevista a Amaury Jr.

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