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Ricardo Macchi pede boicote ao "Pânico" após perder ação judicial

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Ricardo Macchi, conhecido pelo papel de Cigano Igor na novela "Explode Coração" (1995) está revoltado com o "Pânico na Band".

O ator publicou em seu Facebook uma mensagem pedindo boicote ao humorístico.

O motivo da revolta, segundo Ricardo, é uma ação judicial que ele perdeu contra o programa.

Há cerca de dois anos, o "Pânico", ainda na RedeTV!, exibiu um quadro em que Sabrina Sato e Daniel Zuckerman, o "Impostor", entrevistam o golpista Marcelo Nascimento da Rocha, que teve sua história contada no filme "Vips", protagonizado por Wagner Moura.

No quadro, Ricardo Macchi é citado como um dos "vips" que foi enganado pelo golpista.


Ao fim da entrevista, os repórteres escrevem uma carta fingindo ser de Ricardo Macchi e tentam enganar o entrevistado.

"Não posso aceitar que um programa de TV use meu nome em benefício próprio, sem devida autorização, falsifique minha assinatura e crie um texto relacionando minha imagem e meu nome sem que eu autorize", reclamou Ricardo Macchi em seu Facebook.

"Nunca autorizaria um programa corrosivo aos bons princípios a utilizar meu nome e minha imagem", continua o ator, que aproveita para questionar a qualidade de programação da TV aberta.

"Uma sociedade que parece doente, valorizando e dando espaço a um criminoso na TV aberta. Visitam o presídio, são recepcionados por um criminoso abrindo a porta e de roupa normal, um dos repórteres diz 'você é meu herói', eles se sentam em uma bonita sala e conversam com o detento...", continua o ator, indignado.

Ainda em sua carta, Ricardo diz que a "diferença de estrutura financeira" entre ele e o "Pânico" é "desleal". "Contrataram um escritório centenário, com centenas de advogados, contra apenas um advogado que eu contratei no Rio de Janeiro e custeio a ida semanal a São Paulo. Haja ponte aérea nestes dois anos de luta!"

Após contar sua história, Ricardo Macchi faz um apelo à sociedade brasileira para boicotar o "Pânico".

"Em nome dos valores éticos, morais da família brasileira, dos brasileiros responsáveis, que gostariam de fomentar uma cultura construtiva que pelo menos não destrua a educação, preciso de apoio nesta digna causa", pede.


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