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Artista quer bater o recorde com tela do tamanho de dois estádios de futebol

Britânico espera arrecadar US$ 30 milhões (R$ 166 milhões) com o trabalho

Sacha Jafri quer bater o recorde mundial de maior pintura sobre tela
Sacha Jafri quer bater o recorde mundial de maior pintura sobre tela - Giuseppe Cacace/AFP
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Dubai

O artista britânico, Sacha Jafri, realizou depois de sete meses uma pintura sobre uma tela tão grande quanto dois estádios de futebol em um hotel em Dubai, inspirando-se na "humanidade", para tentar entrar no Livro dos Recordes.

Descalço sobre a tela multicolorida de cerca de 2.000 metros quadrados, estendida em um famoso hotel da maior cidade dos Emirados Árabes Unidos, Sacha Jafri quer bater o recorde mundial de maior pintura sobre tela e arrecadar US$ 30 milhões (R$ 166 milhões), que serão destinados a iniciativas educativas ou sanitárias para crianças pobres.

Ele tem quatro dias restantes para terminar seu enorme trabalho, que será dividido em 60 pinturas diferentes na próxima semana.

Sacha Jafri deitado em cima de sua obra, 'The Journey of Humanity'
Sacha Jafri deitado em cima de sua obra, 'The Journey of Humanity' - Giuseppe Cacace/AFP

Jafri, de 44 anos, espera duplicar os fundos arrecadados quando as unidades de sua "jornada pela humanidade" forem leiloadas em fevereiro de 2021.

Os compradores "terão posse de uma parte da maior pintura nunca antes realizada, e além disso, uma peça da história, e por tanto da humanidade", declarou à AFP, com seu pincel e sua camiseta marcada por manchas de tinta.

O artista trabalha neste imenso afresco desde o começo da pandemia do novo coronavírus entre 18 e 20 horas diárias, no hotel onde está confinado. Para as 300 camadas de cores que se sobrepõe, ele precisou de mais de 5 mil litros de tinta e cerca de mil pincéis.

O artista explica que a pandemia o levou a refletir em como conectar as pessoas para ajudar as crianças, especialmente as que vivem nas regiões mais pobres do mundo.

Crianças de 140 países participaram indiretamente do quadro enviado suas criações.

AFP
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