Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

BBB21

BBB 21: Finalistas se emocionam com mensagens de áudio dos pais

Fábio Jr., pai de Fiuk, saudou as outras finalistas, que vibraram

Finalistas do BBB 21 se emocionam com mensagens dos pais
Finalistas do BBB 21 se emocionam com mensagens dos pais - Reprodução/TV Globo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

A penúltima noite de BBB 21 (Globo) foi marcada pela emoção. Pela primeira vez desde que entraram na casa, eles receberam mensagens de áudio dos pais, que falaram sobre o orgulho de tê-los em suas vidas.

O que mais chamou a atenção, como não poderia deixar de ser, foi Fábio Jr., pai de Fiuk. O cantor não apenas se dirigiu ao filho, mas às outras duas finalistas, Camilla de Lucas e Juliette. "Zerei a vida", brincou esta última.

Antes da surpresa, os três falaram com o apresentador Tiago Leifert, que pediu para que eles falassem qual havia sido o ponto forte de cada um dentro do jogo. "Meu ponto forte aqui dentro foi olhar, observar muito bem", disse Camilla. "Eu entendo quando a gente mora em um lugar que a gente tem que ficar muito atento a tudo o que acontece."

"Isso também me fez fugir de vários Paredões, porque acabei criando alianças com pessoas que, obviamente tinha a questão sentimental, mas que parecia ser mais próximo ao que eu via como honesto", concluiu.

Fiuk respondeu em seguida, afirmando que nunca foi cabeça dura: "Talvez tenha sido um ponto". "Acredito que entrei aqui com o que eu tenho, que é sensibilidade e transparência", afirmou. "Sempre fui muito fiel a isso. Nunca me senti o dono da razão aqui, mas sempre fui muito transparente."

Por último, Juliette falou sobre sua trajetória. "Entrei aqui achando que ia arrasar, que meu ponto forte seria a empatia", admitiu. "Aprendi muito a me colocar no lugar do outro antes de julgar. Ouvir as pessoas antes de me posicionar. Jurava que a empatia ia me levar longe, quando cheguei aqui percebi que não era fácil, que as pessoas não queriam ouvir e ter o acolhimento que eu queria dar."

"Quando vi que as pessoas não queriam, eu me perdi. E me perdi de mim", comentou. "Fiquei desesperada, não conseguia ser eu. Depois fui me resgatando aos poucos."

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem