Celebridades

'Faremos a diferença nesta eleição', diz Meghan Markle sobre voto feminino nos EUA

Ex-atriz acredita que 'se não fazemos parte da solução, somos parte do problema'

Meghan Markle em Joanesburgo
Meghan Markle em Joanesburgo - Michele Spatari - 02.10.2019/AFP
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São Paulo

Meghan Markle, 39, deseja que todas as pessoas tenham suas vozes ouvidas durante as eleições norte-americanas deste ano para a presidência. Na quinta-feira (20), ela participou da live "When All Women Vote #CouchParty" para comemorar os 100 anos desde que a 19ª Emenda permitiu às mulheres o direito de votar nos EUA.

A ex-atriz americana não endossou nenhum candidato ou partido específico durante o evento, mas ressaltou a importância da mudança que ela espera ver em novembro, mês das eleições. “Estou feliz por estar aqui para a festa de minha amiga Michelle Obama, When We All Vote, e por dar o pontapé inicial na festa", disse. A organização When We All Vote foi lançada em 2018 pelos co-presidentes Michelle Obama, Tom Hanks, Lin-Manuel Miranda, Janelle Monae, Chris Paul, Faith Hill e Tim McGraw.

“Votamos para homenagear aqueles que vieram antes de nós e para proteger aqueles que virão depois de nós”, disse Markle. “Porque é disso que se trata a comunidade. E é exatamente disso que se trata esta eleição". Ela afirmou ainda que as eleições estão próximas, mas que "ainda há muito trabalho a ser feito".

"Todos nós sabemos o que está em jogo este ano. Eu sei. E todos vocês certamente sabem disso, se estão aqui neste evento; vocês estão todos tão mobilizados e energizados para ver a mudança que todos nós precisamos e merecemos", afirmou.

Markle compartilhou que é importante agora, mais do que nunca, que as mulheres em todos os lugares se envolvam nas eleições. “Esta semana estamos reconhecendo o centésimo aniversário da 19ª Emenda, que naturalmente deu às mulheres o direito de votar, mas não a todas as mulheres”, explicou ela. “E especificamente, não às mulheres de cor. [...] Ainda hoje estamos assistindo a tantas mulheres, em diferentes comunidades, que são marginalizadas, ainda lutando para ver esse direito se concretizar."

“Vale a pena lutar essa luta e todos temos que estar lá fora nos mobilizando”, disse ela. “Neste momento, se não fazemos parte da solução, somos parte do problema. Se você é complacente, é cúmplice. Podemos fazer a diferença nesta eleição. E faremos a diferença nesta eleição."

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