Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Callixte Nzamwita, um ruandês de 71 anos, tem vivido isolado da presença feminina por 55 anos. Essa história peculiar foi recentemente destacada em um documentário do canal Afrimax TV no YouTube, revelando o que ele descreve como um "medo extremo das mulheres".
Nzamwita afirma que sua motivação para se isolar do mundo exterior é ter certeza de que as mulheres, realmente, não se aproximarão dele. Aparentemente, essa condição pode ser associada à ginecofobia, uma aversão extrema às mulheres. No entanto, vale ressaltar que essa aversão não é formalmente classificada como um transtorno médico.
O relato de Nzamwita indica que seu isolamento começou aos 16 anos, levando-o a realizar todas as atividades diárias em total solidão. Ele cozinha, dorme e executa suas tarefas diárias, ficando confinado em sua residência.
"Quando tentamos ajudá-lo, ele não quer que nos aproximemos ou falemos com ele. Em vez disso, damos-lhe coisas, atirando-as para a sua casa. Ele não deixa a gente chegar perto dele, mas ainda assim aceita à distância o que oferecemos", diz uma vizinha próxima de Callixte, no material.
Nzamwita defende sua escolha de vida incomum. "A maneira como vivo é suficiente para mim. Eu não tinha ideia de ter uma mulher, e estou bem com isso. Não quero mulheres perto de mim porque elas me deixam com muito medo."