Whindersson discute com historiador Gustavo Gaiofato sobre meritocracia e divide a web
Influencer opina sobre as críticas ao preço de maquiagens de Virgínia Fonseca e provoca confusão entre usuários
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O influenciador Whindersson Nunes é um dos assuntos mais comentados no Twitter, nesta terça-feira (7). Durante a tarde, o nome da webcelebridade foi um dos mais citados na rede social após uma discussão dele com o historiador Gustavo Gaiofato sobre renda e meritocracia. A opinião de Whindersson dividiu os usuários.
A confusão iniciou a partir de uma publicação do ex-marido de Luísa Sonza sobre as críticas que Virgínia Fonseca recebeu ao vender uma base líquida por R$ 200. Segundo ele, os usuários tem liberdade de pagar ou não pelo produto. "Se querem comprar da Rihanna, vão em frente", disse ele.
A seguir, Gaiofato entrou na discussão, dizendo que o influencer deveria rever seus conceitos. "Whindersson, experiência é fundamental para construir conhecimento sobre determinados temas. Mas não o suficiente para definir um sistema e todas as suas variáveis e complexidades. Se a experiência pessoal bastasse, então a meritocracia seria algo aplicável. E não é", escreveu o historiador.
Logo depois, Whindersson rebateu a crítica com xingamentos. "Eu tenho 150 funcionários, não acredito em meritocracia, a maioria são meus amigos. O universo tem 13 bilhões de anos, um sistema criado por um peido de lampejo de pensamento à alguns míseros anos pode ajudar a humanidade por um tempo, mas não pra sempre, você é burro", opinou.
Com essa publicação, os usuários começaram a julgar os dois lados. "Vivi pra ver o Whindersson ser um babaca e arrogante de marca maior completamente de graça pra um cara que é super tranquilo como o Gaiofato.. surpreso? Nenhum pouco", disse um internauta.
"Para cada um de você, existem milhares que não saíram dessa condição, infelizmente. Você é a exceção que foge a regra, e entender o sistema, o capitalismo, é para te encher de ódio mesmo. Mas o seu ódio pelo visto não está bem direcionado, e está brigando com quem organiza ele", escreveu outro.