Jovem que afirma ser Madeleine McCann teme ter sido envenenada após revelar suposto caso de abuso sexual
Médium que ajuda Julia Faustyna alega que, desde os sete anos, ela foi forçada a tomar remédios controlados
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A jovem polonesa que afirma ser Madeleine McCann teme que possa ter sido envenenada após revelar um suposto caso de abuso sexual durante a infância. Julia Faustyna luta contra uma doença desconhecida e diz que os sintomas podem estar relacionados a comprimidos que ingeriu desde os sete anos.
Fia Johansson, médium e investigadora que acolheu Julia em sua mansão nos Estados Unidos, diz que a jovem foi forçada a consumir 35 pílulas de remédios controlados por dia desde os sete anos. "Estou conversando com os médicos sobre isso. Hoje ela sofre de recorrentes sangramentos nasais e dores nos ossos por todo o corpo. E às vezes desmorona e chora por causa da dor", disse Fia ao jornal Radar Online.
As duas ainda aguardam os testes de DNA que determinarão se a jovem é Madeleine McCann, uma menina britânica que desapareceu aos três anos enquanto passava férias com a família em Portugal.
A investigadora ainda disse que as medicações "podem ser a causa de todos esses efeitos colaterais porque ela pode ter sido envenenada para garantir que não se lembre de nada e mantenha a boca fechada".
Johansson afirma que Julia está realizando diversos exames, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, para checar se ela luta contra a leucemia por conta de anormalidades identificadas em seu sangue. Outros sintomas incluem asma, fortes dores nas pernas e nos dedos e hemorragias nasais persistentes.