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Assassino de John Lennon tem liberdade condicional negada pela 11ª vez

Mark David Chapman passou por uma audiência no dia 19 de agosto

Mark David Chapman, responsável pela morte de John Lennon em 1980, posa para foto em janeiro de 2018. Imagem foi divulgada pelo Departamento de Correções e Supervisão Comunitária do Estado de Nova York em Albany - 26.jul.2018/REUTERS

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São Paulo

Mark David Chapman, 65, o homem responsável por tirar a vida de John Lennon em 1980, teve sua liberdade condicional negada pela 11ª vez, segundo informações das autoridades penitenciárias estaduais nesta quarta-feira (26).

Chapman está cumprindo uma sentença de prisão perpétua –com direito à revisão– na prisão de segurança máxima Wende Correctional Facility, localizada na cidade de Alden, no Condado de Erie, Nova York. Segundo informações do jornal The New York Daily News, no dia 19 de agosto o criminoso passou por uma entrevista pelo conselho de liberdade condicional.

No dia 8 de dezembro de 1980 Mark David Chapman atirou e matou o ex-Beatle, horas depois de Lennon autografar um disco para ele. A primeira vez que Chapman pediu uma revisão da sua setença foi em 2000, após 20 anos do crime. Sua sentença foi justamente de 20 anos até prisão perpétua, dependendo de decisões futuras.

De acordo com informações do jornal New Raven Register, a próxima audiência de liberdade condicional de Chapman está marcada para agosto de 2022.

No ano passado, Champan afirmou que gostaria de ser solto porque “encontrou Jesus” e sentia “cada vez mais vergonha de suas ações”. Na época, a viúva de Lennon, Yoko Ono, disse que temia pela segurança da família caso ele fosse solto.

Agora, os responsáveis pela análise do pedido chegaram à conclusão de que a soltura do criminoso seria “incompatível com o bem-estar e a segurança da sociedade”.

A última foto atualizada de Mark David Chapman foi feita em julho de 2018.