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ONG estimula fãs a comprarem cerveja virtual para doar dinheiro a casas de show fechadas

Locais tiveram de fechar as portas por conta do coronavírus

Cerveja sendo tirada direto da máquina - Reuters
São Paulo

Uma ONG (Organização Não Governamental) britânica iniciou uma campanha para arrecadar dinheiro e doar a quantia para casas de show do Reino Unido fechadas por causa do coronavírus.

A ideia da campanha é oferecer cervejas virtuais. Cada participante pode doar o valor de uma bebida de sua preferência e ajudar os pequenos empresários que tiveram de fechar as portas.

Trabalhadores palestinos cruzam checkpoint na cidade de Hebron para entrar em Israel; eles precisam permanecer de um a dois meses no país durante a quarentena contra o coronavírus. AFP/Hazem Bader

Crianças recebem instruções de como lavar as mãos em frente ao hospital Mbagathi, em Nairóbi, no Quênia . AFP/Luis Tato

Polícia usa máscaras em parada na cidade de Colombo, Sri Lanka. AFP/Lakruwan Wanniarachchi

Funcionários do município de Bat Yam, na costa Israel, desinfetam parquinho para crianças . AFP/Jack Guez

Homem corre no centro da cidade de Praga usando máscara durante quarentena contra novo cornavírus . AFP/Michal Cizek

Ônibus é decorado com máscara em Kiev, capital da Ucrânia. AFP/Sergei Supinsky

Bombeiros iranianos desinfetam as ruas da capital Teerã, na tentativa de barrar a propagação do novo coronavírus pelo país . AFP/

Enfermeiro checa temperatura de um homem no aeroporto da cidade de Najaf, no Irã. Reuters/Alaa Al-Marjani

Mulher carrega papel higiênico e outras compras na cidade de Nova York . AFP/Angela Weiss

Os valores vão de R$ 11 para uma latinha de bebida mais barata até R$ 110 para a bebida mais cara do cardápio online.

O incentivo para os compradores é poder ter seus nomes envolvidos em brindes e em futuras campanhas para shows quando toda a pandemia passar no país.

DOENÇA NO PAÍS

O coordenador de um estudo que previu até 250 mil mortes por causa do coronavírus se o Reino Unido não adotasse medidas drásticas de isolamento social anunciou na quinta (19) que seu teste para contágio deu positivo.

Neil Ferguson, professor do Imperial College de Londres, havia se autoisolado na quarta, depois de ter se sentido mal na noite anterior.

Os cálculos feitos por Ferguson aceleraram a implantação de restrições mais duras no Reino Unido, como proibir eventos e fechar escolas.

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