A Fazenda 14

A Fazenda 14: Ex-noiva de Shayan defende peão dos ataques xenofóbicos: 'É bizarro'

Ana Prado Muack desabafa sobre preconceito que o empresário iraniano vem sofrendo dentro e fora do reality

Ana Prado Muack, ex-noiva de Shayan Haghbin, critica o jogo dos peões do reality rural - Reprodução/Instagram

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Rio de Janeiro

Ex-noiva de Shayan Haghbin, com quem participou da primeira temporada do reality Casamento às Cegas Brasil, da Netflix, Ana Prado Muack saiu em defesa do agora peão de A Fazenda 14. A modelo assumiu que não acompanha a atração rural da Record, mas soube dos ataques xenofóbicos contra o empresário iraniano dentro e fora do programa. " Eu nem estava sabendo, de xenofobia, de ameaças. E assim, gente, independentemente dos erros dele, e dos acertos, porque somos todos seres humanos e acertamos e erramos, independe da nossa história aqui fora", começou Ana.

"Ele é um ser humano! E o que estão fazendo com ele é bizarro, xenofobia, ficar falando 'volta pro país de onde tu veio'. Shayan é um cara que veio para o Brasil tentar a vida, aprendeu português sozinho, se sustenta e eu sei que ele tem grandes sonhos de dar uma vida melhor para a família dele", continuou ela.

Ana reclamou do reality rural. "É muito pesado! Uma coisa é um jogo, uma briga que gera entretenimento, outra coisa é o que está rolando lá dentro da sede, que é de uma extrema falta de respeito e falta de humanidade. Tão indo para um lugar de atingir a dignidade do outro, o físico, o emocional, vai muito mais além", disse ela.

A ex-noiva de Shay ainda pediu para que os telespectadores separem o que é jogo e o que não é: "Tenham mais respeito, mais consideração (...) Uma coisa é tu julgar as atitudes que tá tendo lá, outra coisa é tu falar de uma cultura inteira, tu mandar outra pessoa voltar pro país dela, isso vai além de qualquer outra coisa", comentou a modelo.

Ana fez questão de ressaltar que não concorda com o jogo de Shay ."Jamais falem da cultura dele, da onde ele vem, porque isso é crime, né? De uma certa forma, me fez ter mais empatia por ele, me fez lembrar de como eu me senti lá trás, incompreendida e com falta de apoio dos meus colegas. É um lugar que me dói bastante, não desejo a ninguém", finalizou ela.