O empresário Ricardo Rocha, 48, suposto quarto filho de Gugu Liberato,( 1959-2019), diz que se arrepende de não ter procurado o apresentador em vida. Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, na Record, ele reconheceu que deveria ter se apresentado ao homem que sua mãe revelou ser seu pai quando tinha 10 anos de idade. "A princípio não acreditei, mas ela nunca teve dúvida de que ele era o meu pai. A minha mãe nunca quis ou pensou procurá-lo, mas sempre me cobrou por não ter feito isso", confessou.

A colunista Mônica Bergamo entrevistou o comerciante na semana passada. Ricardo afirma que teve medo da exposição e só amadureceu a ideia de procurar Gugu em 2017. Faltou coragem.

Segundo ele, a morte trágica do apresentador em Miami, Estados Unidos, dois anos depois, foi um gatilho. "Quero ter o sobrenome Liberato na minha certidão. Não tenho como negar que não penso no dinheiro da herança. Se o DNA comprovar, tenho direito a uma parte, sim, assim como os outros filhos", pontuou Ricardo.

Ansioso pelo exame que pode comprovar se Gugu é ou não o seu pai, o empresário disse também ter ficado feliz com a disposição de Marina e Sofia Liberato, as gêmeas de Gugu e Rose Miriam, em fazerem o DNA.

"Gostei que elas toparam, mas se for preciso eu vou até o fim. Caso não consiga o exame através delas ou de outro membro da família, peço a exumação do corpo. O meu pai é Augusto Liberato. Sinto isso. As pessoas dizem que tenho alguns traços. Chego em casa e fico vendo isso nos programas."

Sobre os comentários de que ele seria um "aproveitador", Ricardo rebateu. "Não ligo. Eu quero acabar com essa dúvida que me atormenta desde que minha mãe contou a história. Ela nunca disse que ele foi um namorado dela. Ela me falou que só teve relações com ele duas vezes. Em uma delas, engravidou de mim", concluiu Ricardo.