Televisão

Sikêra Jr. chega em empilhadeira na volta ao Alerta Nacional após contrair Covid-19

Apresentador antecipou sua volta, que era esperada para quarta

Sikêra Júnior - Divulgação
São Paulo

O apresentador Sikêra Jr., 52, voltou ao comando do programa Alerta Nacional (A Crítica/ Rede TV!) nesta segunda-feira (25), após ficar algumas semanas afastado por contrair o novo coronavírus, e fez questão de entrar de uma forma nada discreta. Dirigiu uma empilhadeira até entrar no estúdio do telejornal.

Sikêra Jr. deveria voltar ao programa na quarta-feira (27), mas decidiu antecipar a data, e aproveitou para falar um pouco sobre a doença, ajoelhando para agradecer a Deus por sua recuperação. “Só Deus sabe o que é passar por essa doença. É terrível, terrível, terrível. Só Deus sabe o que eu passei. A tal da Covid-19 é tão miserável”, afirmou ele, que chegou a apontar a doença como uma gripe antes.

“Algumas pessoas disseram ‘ele pagou com a língua, subestimou a doença’. Eu achei realmente que era uma coisa mais simples, não é! Mas vou manter minha palavra, se você pode ficar em casa, fique. Se você não pode, faça como eu e vai trabalhar. Ninguém pode morrer de fome nesse país.”

Em entrevista ao F5, ainda em casa, Sikêra Jr. afirmou que teve medo durante a doença, mas que ela o motivou a se cuidar mais: “Tenho um filho de três anos e uma neta de três anos, olhava para eles e pensava no futuro deles sem pai, sem avô. Agora eu me exercito, tenho alimentação balanceada”, disse.

Toda a família do apresentador contraiu a Covid-19, mas o estado de saúde dele foi o mais grave. Uma foto dele usando máscara de oxigênio em sua cama acabou viralizando durante o tempo em casa, o que ele não gostou. Segundo ele, foi tratamento padrão e ele não chegou a ter comprometimento dos pulmões.

Sikêra também criticou quem fala mal sobre o uso, ainda não comprovado, da cloroquina para ajudar no combate ao coronavírus. Ele diz que tomou durante seu tratamento. “Quando falamos em liberar remédio, dizem não ser comprovado. Querem forçar que maconha, Cannabis cura, mas cloroquina, não.”