Televisão

Roberto Kovalick diz estar acostumado a não ter rotina: 'Experiência em mudar meus horários'

Jornalista assume lugar de Monalisa Perrone no Hora 1, da Globo, a partir de segunda (9)

Roberto Kovalick fala estar acostumado em não ter rotina: 'Tenho experiência em mudar meus horários' - Fábio Rocha/Globo
São Paulo

O jornalista Roberto Kovalick, 54, assume um novo desafio em sua carreira a partir desta segunda-feira (9) ao começar a apresentar o jornal Hora 1, da Globo, e diz estar pronto para estar a frente de um programa diário que é transmitido nas madrugadas.

"Tenho experiência em mudar meus horários. Estou acostumado a não ter rotina e essa é uma das coisas que mais gosto na profissão", conta Kovalick, que já foi correspondente da emissora no Japão, em Londres e Nova York. "Já morei no Japão, por exemplo, onde há uma diferença de fuso de 12 horas".

O profissional substitui a jornalista Monalisa Perrone, que deixa a Globo para comandar uma atração em horário nobre na CNN Brasil. Até lá, porém, o jornal das 4h da manhã foi levado pela jornalista Michelle Barros.

Para Kovalick, mesmo com múltiplas rotinas, o principal para se conseguir manter em forma e com a saúde em dia é cuidar da alimentação e ter a família por perto. "Essa nova rotina exige alguns cuidados, cuido da alimentação, pratico atividade física. Além disso, conto com o apoio fundamental da minha esposa, já que isso envolve uma mudança na rotina da casa", conta.

Desde 2016 na Globo São Paulo, Kovalick já passou por inúmeros países. A carreira dele de correspondente internacional começou em 2005, quando de Nova York começou uma empreitada que duraria dez anos. 

Em 2009, foi convidado a inaugurar o escritório da TV Globo em Tóquio, onde ficou por cinco anos e teve, como cobertura mais marcante, o tsunami, que provocou o acidente nuclear de Fukushima, em 2011. Já em 2013, ele encarou o desafio de ir para Londres para fazer reportagens pela região.

Para ele, sua vasta experiência em reportagens nas ruas do Brasil e do mundo vai ajudar no diálogo com os repórteres e com o público. "Tenho muito carinho pela reportagem e em qualquer função do jornalismo é importante manter essa alma inquisitiva e curiosa de repórter. Essa experiência na reportagem ajuda no diálogo com os repórteres e com o público", finaliza.