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Televisão

Cine Privé, sucesso com 'Emmanuelle', volta às madrugadas da Band

Emissora retoma exibição da faixa de filmes eróticos no dia 24 de agosto

São Paulo

A Band confirmou nesta quinta-feira (25) que o Cine Privé, faixa clássica de exibição de filmes eróticos, vai voltar a grade de programação da emissora a partir do dia 24 de agosto. O longa que vai reabrir a sessão ainda não está definido.

Segundo a assessoria de imprensa do canal, a volta do Cine Privé é uma "estratégia de programação". Os filmes serão exibidos nas madrugadas de sábado para domingo, à 1h15.

Cena de "Sexo Gourmet", filme do selo Sexy Hot com Tony Tigrão (esq.), Manu Fox, Erick Fire e Safira Prado (na mesa) . Divulgação/

Cena do filme "Primeira Vez a Três", da Sexy Hot, com Lilith Scarlett, Mel Fire e Ed Junior. Divulgação/

Cena do filme "Primeira Vez a Três", da Sexy Hot, com Lilith Scarlett, Mel Fire e Ed Junior. Divulgação/

Giovanna Bombom em cena do filme "Sonhos", da Sexy Hot . Divulgação/

Ed Junior em cena de "Irresistível Bella", da Sexy Hot. Divulgação/

Cena de Hacker, filme policial pornô com a atriz Fernandinha Fernandez como protagonista e Vinny Burgos. Divulgação/

Dread Hot e Mia Cherry, que estrelaram juntas "O Encontro", da Sexy Hot. Divulgação/

Dread Hot e Mia Cherry, que estrelaram juntas "O Encontro", da Sexy Hot. Divulgação/

A faixa ficou no ar por mais de 15 anos, de 1995 até 2010. Em 2006, segundo levantamento da Folha, a sessão figurou entre as cinco maiores audiências da Band, empatado com atrações como Brasil Urgente.

O Cine Privé ficou muito famoso por exibir produções eróticas, mas não pornográficas, como o filme "Emmanuelle", de 1979. No longa, a modelo que dá nome ao filme (interpretada pela Sylvia Kristel) vive aventurais sexuais ao lado do marido, em Bangcoc, na Tailândia.

Segundo o site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison, 49% das mulheres que procuram o aplicativo só tem orgasmos às vezes ou raramente com seus parceiros estáveis, mas 83% conseguem gozar com um parceiro extraconjugal. Fotolia/

O arrepio que o orgasmo causa na espinha é transmitido pelo nervo pudendo, que conecta o pênis ou o clitóris ao cérebro. Fotolia/

Pessoas que passam por cirurgias de redesignação sexual --alterando as características sexuais para que se associem ao gênero pelo qual se reconhecem-- continuam tendo orgasmos normalmente. . Fotolia/

Na mitologia egípcia, o mundo foi criado quando a divindade Atum se masturbou. Fotolia/

Um orgasmo envolve praticamente todos os sistemas do corpo humano, embora seja sentido principalmente no cérebro. Fotolia/

Algumas mulheres têm orgasmos durante o parto. Fotolia/

Quando uma pessoa atinge o clímax, as áreas do cérebro que processam medo e vigilância contra o perigo desligam. Fotolia/Photographee.eu

O motivo pelo qual, às vezes, as pessoas parecem sentir dor quando estão tendo um orgasmo é porque duas das regiões do cérebro que são ativadas pela dor também são ativadas durante um orgasmo. . Fotolia/

Depois que um homem atinge o orgasmo, ele passa por um período onde não consegue mais atingir o clímax, embora alguns sejam capazes de atingir orgasmos múltiplos. O período de recarga depende da idade, parceiro e experiência sexual. Fotolia/

A área do cérebro estimulada quando um viciado usa heroína, nos homens, é a mesma que é estimulada por orgasmos. Fotolia/

Um homem comum leva de 2 a 10 minutos até atingir um orgasmo. Fotolia/

Uma mulher comum leva 20 minutos até atingir um orgasmo. Fotolia/

A palavra orgasmo vem do grego orgasmos, que significa inchar de umidade, estar excitado ou ansioso. Fotolia/

Orgasmos transmitem sensações similares tanto nos homens e nas mulheres, percorrendo a mesma rota nervosa em ambos os sexos. Fotolia/

Segundo pesquisa do Projeto de Sexualidade da Universidade de São Paulo, 55,6% das mulheres brasileiras têm dificuldade de chegar ao orgasmo. Fotolia/

A mesma pesquisa aponta que 60% das brasileiras já fingiram um orgasmo. Fotolia/

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