Rapper A$AP Rocky, namorado de Rihanna, vai a julgamento por atirar em amigo
Artista se declarou inocente em caso que remonta a novembro de 2021
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O rapper americano A$AP Rocky irá a julgamento em breve por ter atirado em um velho amigo, com quem fundou o coletivo de hip-hop do qual tirou seu apelido, segundo decisão, nesta segunda-feira (20), de um juiz de Los Angeles.
O cantor de 35 anos, que tem dois filhos com a estrela Rihanna, e cujo nome de registro é Rakim Mayers, se declarou inocente neste caso, que remonta a novembro de 2021 por uma agressão com uma arma semiautomática.
Terell Ephron, um dos fundadores do coletivo A$AP, acusa o rapper de ter atirado várias vezes contra ele durante uma discussão nas ruas de Hollywood, e no qual ficou levemente ferido em uma das mãos.
Em uma audiência preliminar na semana passada, Ephron, apelidado de A$AP Relli, explicou que sua amizade com A$AP Rocky acabou, pois considerava que o rapper se sentia "superior".
Ele o critica por ter se esquecido dos outros membros fundadores do coletivo musical, criado em Nova York, em 2008, quando estavam no ensino médio, e que lhe abriu as portas para a fama.
Segundo Ephron, o astro falou com eles de negócios sem nunca ter cumprido sua palavra, o que alimentou as tensões entre os dois até que a briga terminou em tiros em frente a um hotel em Hollywood.
A defesa de A$AP Rocky refutou as acusações e assegurou que Ephron também entrou com uma ação civil para tentar obter dinheiro.
Depois de seus dois álbuns, "Long. Live. A$AP" e "At. Long. Last. A$AP", que o catapultaram para o estrelato, no começo da década de 2010, o rapper produziu pouco nos últimos anos.
Ele esteve no centro de uma polêmica que provocou tensões diplomáticas entre a Suécia e os Estados Unidos, após uma briga em 2019 em Estocolmo.
A justiça sueca lhe impôs uma pena de prisão com direito a sursis e o ex-presidente americano Donald Trump o defendeu durante sua prisão preventiva, ao acusar Estocolmo de ignorar a sorte dos afro-americanos.