João Guilherme lança single e se prepara para primeiro show em formato de live
Ator e cantor disse que não tirou carta de motorista por causa do coronavírus
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Lançada nesta sexta-feira (2), a nova música de João Guilherme, 18, fala de uma moça com cara de bandida que tem "outros contatinhos", mas que sempre volta pra ele. Na capa do single "Batom de Cereja", aparece a namorada dele, Jade Picon, 19, com quem ele acaba de passar uma semana de férias nas ilhas Maldivas.
A vida de popstar não assusta o ator e cantor, que nasceu no meio artístico —ele é filho do cantor Leonardo e irmão de Pedro Leonardo, 33, e Zé Felipe, 22— e estrelou o filme "Meu Pé de Laranja Lima" aos 12 anos. Hoje, ele se divide entre a música e o trabalho como ator, em novelas como "Cúmplices de um Resgate" (2015) e "As Aventuras de Poliana" (2018-2020), além de ser um dos influenciadores digitais mais conhecidos do público adolescente brasileiro.
"Acho que pelo fato de ter começado muito novo, já sou muito habituado", contou ao F5. "É muito natural, existe espaço pra tudo. Na internet é tudo muito espontâneo, eu tento mostrar um pouco do meu dia a dia. Não tiro um tempo para isso. Os shows são sempre em datas específicas só quando faço turnê que é mais puxado. E durante a semana tinha a rotina do SBT."
"Não é muita correria", garante. "Em 24 horas dá pra fazer muita coisa."
Sem saber muitos detalhes sobre como ficará a novela "Poliana Moça" (continuação de "As Aventuras de Poliana", cujo elenco foi dispensado nesta semana, mas que o SBT diz que será recontratado após a pandemia), ele se prepara para fazer seu primeiro show em formato de live neste sábado (3), a partir das 15h10, durante o Festival Teen.
Ele diz que assistiu a muitas apresentações nesse formato, inclusive do pai e do irmão Zé Felipe, a quem também pediu dicas. "Tenho um pouco de medo do fato de não ter gente, é muito esquisito", avaliou.
Esta é a terceira vez em que ele se apresenta no festival voltado para o público adolescente (ele participou de todas as edições), mas a primeira desde que completou 18 anos. Para João Guilherme, no entanto, a idade fez pouca diferença na vida dele.
"Eu sempre tive muita liberdade para fazer as coisas que eu queria", afirma. "Não tem diferença. A única coisa que não deu pra fazer ainda foi tirar a carteira de motorista. Não consegui fazer o curso por causa do corona."