Record faz estudo publicitário para viabilizar compra da Copa do Mundo
Emissora investe forte no futebol a partir deste ano e está interessada no Mundial de seleções, que acontece em 2026
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A Record está fazendo um estudo de viabilidade comercial para saber se vale a pena financeiramente comprar os direitos da Copa do Mundo de 2026, que acontece nos Estados Unidos, México e Canadá.
A Globo já tem os direitos de metade das partidas da competição para todas as plataformas. Mas as outras 52 partidas dos 104 jogos totais ainda estão disponíveis. A empresa Livemode representa a Fifa nas negociações.
Segundo apurou a coluna, a Record tenta se precaver de um possível prejuízo ao adquirir o torneio. O investimento é alto, e o fato de dividir a transmissão com a Globo é uma questão discutida internamente.
A defesa dos apoiadores da Copa na Record é que os outros 52 jogos serão exclusivos, o que dá poder de igualdade em partidas com a Globo e ajuda em negociações com o mercado publicitário.
Como a Copa é um torneio de tiro curto, com duração de pouco mais de um mês, a Record analisa com bastante critério se deve entrar no negócio. A emissora não transmite um Mundial de futebol masculino desde 1998, quando exibiu o torneio realizado na França.
A Record terá futebol o ano todo a partir desta temporada. No próximo fim de semana, a TV de Edir Macedo começa a transmitir o Campeonato Paulista, com quem renovou contrato até 2029. Em março, a empresa passa a mostrar 38 jogos exclusivos do Campeonato Brasileiro, em acordo com a Liga Forte União até 2027.
Para as transmissões, foram contratados nomes como Cléber Machado, Paloma Tocci, Duda Gonçalves, Maurício Noriega, Dodô, Lucas Pereira, Bruno Piccinato, Jean Brandão, Bruno Laurence, Sálvio Spínola e Alexandre Oliveira.