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Quem se aventurar a encarar a multidão para ver o Cordão da Bola Preta, no Rio de Janeiro, que disputa com o recifense Galo da Madrugada o título de maior bloco de Carnaval do mundo, terá o privilégio de ver a atriz Paolla Oliveira, 36.
Ela, que já desfilou como rainha de bateria da Grande Rio e que em 2017 foi eleita a mulher mais sexy do ano pela revista VIP, será agora a rainha da vez do centenário bloco Cordão da Bola Preta. "Eu sou pouco experiente no Carnaval de rua, mas eu sou uma apaixonada pelo Carnaval! É uma das festas que mais gosto. É pura alegria!", disse Paolla Oliveira ao F5.
O convite feito por telefone, afirma, foi "fofo" e "super gentil". "Eu sempre ouvi falar do bloco e da tradição dele, não tive como recusar."
A coroação de Paolla Oliveira como rainha do bloco aconteceu neste domingo (17). Na festa, Paolla Oliveira recebeu a faixa das mãos da também atriz Cris Vianna, 41, que ostentou o título no ano passado.
Sem “spoiler”, Paolla Oliveira conta que seu figurino para o dia oficial está sendo "pensado cheio de carinho pra ficar lindo". "Com certeza será preto, branco e prata", afirma, lembrando as cores do bloco.
Fundado em 1918, o Bola Preta fará, no dia 2 de março, o seu 101º desfile no centro, entre as avenidas Primeiro de Março e Presidente Antonio Carlos —o bloco é o responsável pela abertura do Carnaval da cidade. Não à toa, o tema da folia é "O Primeiro de Mais 100".
Além de Paolla Oliveira outros nomes famosos marcarão presença no desfile: Leandra Leal, porta estandarte; a cantora Maria Rita, madrinha; Neguinho da Beija Flor, padrinho; e Selminha Sorriso, musa das musas.
Tradicionalmente, os desfiles do Cordão da Bola Preta só tocam marchinhas e sambas-enredos históricos —nadica de nada de axé ou funk no bloco que é, desde 2007, patrimônio Cultural Carioca. A marchinha do bloco, que começa com os versos "Quem Não Chora Não Mama", é um símbolo do Carnaval de rua do país.
Assim como os foliões do bloco, Paolla Oliveira também está animada para o desfile deste ano. “Estar num bloco de rua tão tradicional como o Cordão da Bola Preta não poderia ser diferente.”