Celebridades
Descrição de chapéu Todas

Ana Hickmann: 'Fiquei surpresa, mas sempre é assim', diz Luiza Brunet sobre caso

Modelo carioca virou ativista da violência contra a mulher após ser agredida por companheiro em 2016

Luiza Brunet: ativista de violência contra mulher se coloca à disposição de Ana Hickmann - Marlene Bergamo 20.fev.2023/Folhapress

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Aracaju

Luiza Brunet e Ana Hickmann têm algo em comum: ambas foram modelos de grande sucesso. Mas neste fim de semana, passaram a ter outra coincidência em suas vidas: viveram situações de violência doméstica.

Brunet foi agredida em 2016 pelo seu então companheiro, Lírio Parisotto. O empresário chegou a ser condenado a um ano de detenção pelas agressões. Já Hickmann acusou Alexandre Correia, seu marido desde 1998, em um boletim registrado neste sábado (11).

Após o episódio, Brunet virou ativista e criou um instituto onde atende mulheres que passam por situações de vulnerabilidade, a maioria delas do Rio de Janeiro. Mas mulheres de todo o mundo conversam com a modelo sobre o que passaram.

No sábado (11), mesmo dia que Ana Hickmann registrou boletim de ocorrência, Luiza Brunet estava com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, em um congresso sobre o assunto.

Após saber do acontecido, Brunet ligou para Ana Hickmann e se colocou à disposição para ajudar no que fosse preciso, segundo afirmou em entrevista ao F5 neste domingo (12).

"Eu fiquei bastante surpresa, porque eles eram um casal de margarina, né? Mas é sempre assim, geralmente é isso que acontece, as aparências sempre enganam. Quando uma mulher chega a fazer isto, é porque já aconteceram outras coisas. Ela explode e toma essa atitude", disse Brunet.

"No caso dela, é uma mulher tão bonita, tão emblemática, que faz tanto sucesso e tinha uma vida tão certinha.... Eu encontrei em eventos com ela na vida, não somos grandes amigas, mas me coloquei à disposição. Foi muito importante o que ela fez, como atitude", concluiu.

"Na minha opinião, a campanha contra a violência precisa ser o ano inteiro, para mudar a nossa cultura machista de agressão", opinou a ex-modelo.

Como parte da iniciativa Todas, a Folha presenteia mulheres com dois meses de assinatura digital grátis.